
Tudo o que importava ao velho Harold nos anos que lhe restavam era seu carro e sua privacidade, mas ambos pareciam estar em risco depois que novos vizinhos asiáticos se mudaram. Uma noite, ele pegou um adolescente tentando abrir seu carro e, a partir daquele momento, sua vida solitária mudou para sempre.
Harold estava sentado na varanda que rangia, com a tinta descascando do corrimão de madeira e uma carranca tão profunda quanto os sulcos em seu rosto envelhecido.
O sol do fim da tarde brilhava forte, refletindo no capô do seu Plymouth Barracuda 1970, fazendo sua pintura vermelho-cereja brilhar como brasas.
O carro foi seu orgulho e alegria por décadas, uma lembrança tangível de seus dias mais jovens e vibrantes.
Mas hoje, Harold não estava se deleitando com nostalgia. Seu olhar estava fixo na comoção do outro lado da rua.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Seus novos vizinhos — uma família asiática agitada — estavam descarregando caixas de um caminhão de mudança.
Crianças corriam pela entrada da garagem, gritando e rindo, enquanto um cachorro latia sem parar.
Uma avó com um chapéu de aba larga acenava instruções em uma língua que Harold não entendia.
“Eles não podem fazer nada silenciosamente?” Harold murmurou, suas palavras um rosnado enquanto ele tomava um gole amargo de seu café morno.
Precisando de uma fuga, Harold se levantou da cadeira, estremecendo enquanto seus joelhos rígidos protestavam.
Ele arrastou-se em direção à garagem, resmungando baixinho sobre o estado do mundo. Ligando o Barracuda, ele o deu marcha ré na entrada da garagem com um ronco baixo e gutural.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ele sabia que o ronco do motor era alto o suficiente para chamar a atenção, e era exatamente isso que ele queria.
Quando ele começou a desenrolar a mangueira para lavar o carro, uma voz o chamou, quebrando sua solidão.
“Uau! Isso é um Barracuda 70?”
Harold se virou, assustado ao ver um adolescente magro parado perto do meio-fio.
Os olhos do garoto brilharam de curiosidade, e seu rosto se iluminou com o tipo de admiração que Harold não via há anos.
“Sim, é”, Harold disse secamente, já arrependido de ter se envolvido.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Ele tem o motor 440? Um Six Pack?”, o garoto perguntou, se aproximando, sua excitação transbordando. “Como você o manteve em tão bom estado? Quero dizer, ele é imaculado!”
Harold resmungou, voltando sua atenção para o carro.
“É só manutenção”, ele disse categoricamente, esperando que o garoto entendesse a indireta e fosse embora.
Mas o garoto, se apresentando como Ben, não o fez. Ele continuou atirando perguntas, seu entusiasmo implacável.
Ele perguntou sobre a história do carro, sua restauração e seu desempenho. As respostas de Harold ficaram mais curtas, sua paciência se esgotando a cada segundo que passava.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Garoto, você não tem nada melhor para fazer?” Harold retrucou, estreitando os olhos para o garoto.
Ben hesitou e seu sorriso desapareceu um pouco.
“Eu realmente amo carros clássicos,” ele disse suavemente. “Meu pai costumava—”
“Chega!” Harold latiu, virando-se para encará-lo completamente. “Vá para casa e me deixe em paz!”
Os ombros de Ben caíram e ele murmurou: “Desculpe, senhor”, antes de ir embora.
Harold balançou a cabeça e voltou para o carro, esfregando com mais força do que o necessário.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Mas por mais que tentasse, ele não conseguia afastar a imagem do rosto esperançoso do garoto. Ela permanecia como um eco fraco, lembrando-o de algo que ele não conseguia nomear.
Harold foi acordado pelo som inconfundível de metal batendo. Não era sutil — era o tipo de barulho que não pertencia à quietude da noite.
Seus olhos se abriram de repente e, por um momento, ele ficou ali, ouvindo.
Então, com um gemido, ele pegou o taco de beisebol encostado na mesa de cabeceira.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Seu coração batia forte enquanto ele calçava os chinelos e caminhava lentamente em direção à garagem, o ar frio da noite formigando sua pele.
Ele parou na porta da garagem, prendendo a respiração enquanto ouvia vozes abafadas e o farfalhar distinto de ferramentas. Rangendo os dentes, Harold acendeu a luz.
“Ei! Saiam daqui!” ele rugiu, sua voz cortando o caos.
Três adolescentes congelaram como cervos pegos pelos faróis.
Um estava debruçado sobre o volante de seu precioso Barracuda, enquanto outro vasculhava suas ferramentas cuidadosamente organizadas.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O terceiro estava perto do capô, com o rosto parcialmente obscurecido pela sombra do capuz.
Os dois garotos mais próximos do carro saíram correndo sem dizer uma palavra, desaparecendo na escuridão. Harold mal percebeu.
Seus olhos se fixaram no terceiro garoto, que havia escorregado em uma mancha de óleo e caído com força no chão de concreto.
“Não tão rápido,” Harold rosnou, marchando até o garoto e agarrando o braço dele. Ele o colocou de pé, e o capuz do garoto caiu para trás, revelando um rosto familiar.
“Ben?” A voz de Harold era incrédula e raivosa ao mesmo tempo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Por favor, senhor,” Ben gaguejou, seu rosto pálido e suas mãos tremendo. “Eu não queria—eu estava—”
“Guarde isso,” Harold retrucou, seu aperto firme. “Você vem comigo.”
Ainda segurando o braço de Ben, Harold o levou para o outro lado da rua e bateu com força na porta da casa do garoto.
Depois de um momento, a porta se abriu com um rangido, e os pais de Ben apareceram, com os rostos grogues e confusos.
“Eles não falam muito inglês”, Ben murmurou, com os olhos grudados no chão.
“Então você vai contar a eles exatamente o que fez”, disse Harold, com a voz fria e autoritária.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ben hesitou, então começou a traduzir, com a voz trêmula enquanto explicava o que havia acontecido.
Os rostos dos pais dele ficaram tristes, suas expressões eram uma mistura de vergonha e consternação.
Curvando-se repetidamente, eles murmuravam frases de desculpas em sua língua nativa, com gestos sinceros.
Harold soltou Ben, apontando um dedo para o garoto. “Da próxima vez, não hesitarei em chamar a polícia. Entendeu?”
“Sim, senhor”, Ben murmurou, com a cabeça baixa.
Harold se virou e voltou pisando duro para sua casa, sua adrenalina lentamente desaparecendo. Ele desabou em sua poltrona, encarando as chaves do carro que havia deixado na mesa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A imagem do rosto pálido e aterrorizado de Ben permaneceu em sua mente, perturbando-o. De alguma forma, sua raiva não parecia tão satisfatória quanto deveria.
Na manhã seguinte, Harold acordou assustado do café com o som de metal tilintando na varanda.
Resmungando, ele se levantou e abriu a porta para uma visão surpreendente: a avó e a mãe de Ben, ambas equilibrando bandejas de comida fumegante, cuidadosamente arrumando-as nos degraus.
“O que é tudo isso?” Harold perguntou, seu tom áspero.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Escute, eu não preciso… para que serve tudo isso?”
As mulheres olharam para ele nervosamente, curvando suas cabeças levemente. Seus sorrisos eram educados, mas hesitantes, e elas não disseram uma palavra.
Harold balançou as mãos desajeitadamente, tentando afastá-los.
“Está tudo bem. Você não precisa fazer isso,” ele gaguejou.
Eles continuaram seu trabalho sem se deixar abater, gesticulando para as bandejas com pequenos acenos encorajadores. Harold suspirou, dando um passo para o lado e murmurando baixinho: “Ninguém mais escuta.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Quando terminaram e desapareceram do outro lado da rua, Ben apareceu, caminhando lentamente até a varanda com a cabeça baixa.
Seu rosto estava vermelho, e ele evitou o olhar de Harold. De repente, ele se ajoelhou, curvando-se profundamente.
“Sinto muito pelo que fiz,” ele disse suavemente, sua voz mal passando de um sussurro. “Eu farei qualquer coisa para compensar você.”
Harold cruzou os braços, sua carranca se aprofundando, mas sua voz não tinha o tom habitual. “Garoto, levanta. Você não precisa fazer isso.”
Ben não se moveu. “Por favor,” ele insistiu. “Deixe-me consertar isso.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Harold suspirou pesadamente. “Tudo bem. Lave o carro. E não o arranhe.”
Quando Harold voltou para dentro, ele olhou cautelosamente para as bandejas de comida antes de se sentar para escolher os pratos desconhecidos.
Pela janela, ele observou Ben trabalhando diligentemente no Barracuda, os movimentos cuidadosos do garoto contrastando fortemente com o caos da noite anterior.
Depois de algum tempo, Harold voltou para fora. “Você fez um trabalho decente”, ele admitiu rispidamente. “Para um cara que tentou entrar ontem à noite.”
“Obrigado,” Ben respondeu, secando as mãos em um pano. Ele hesitou antes de falar novamente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“A verdade é que… aqueles caras me fizeram fazer isso. Eles disseram que eu seria um covarde se não ajudasse. Eles sabiam que eu entendo muito de carros.”
Harold franziu a testa. “Por que você não contou isso aos seus pais?”
Ben deu de ombros e olhou para baixo.
“Já é difícil ser novato aqui. Se eu dedurasse, as pessoas tirariam sarro da minha irmã. Ela finalmente está começando a se encaixar.”
Harold o estudou, seu rosto suavizando.
“Você é um bom garoto, Ben. Só tem péssimo gosto para amigos.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ben assentiu, terminando o serviço. Enquanto Harold o observava limpando, ele se surpreendeu ao dizer: “Entre. Vamos comer antes que toda essa comida esfrie.”
Os olhos de Ben se arregalaram um pouco, mas ele sorriu. “Obrigado, senhor.”
Harold acenou para que ele entrasse, com um leve sorriso surgindo em seus lábios.
Naquela noite, ele estava sentado em sua poltrona reclinável, com uma xícara de chá esfriando na mesa lateral. O zumbido suave dos grilos enchia o ar, mas uma comoção lá fora chamou sua atenção.
Ele se inclinou em direção à janela, puxou a cortina para o lado e seus olhos penetrantes avistaram Ben na rua.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O menino foi encurralado contra uma cerca pelos mesmos dois adolescentes que fugiram da garagem de Harold naquela noite.
Harold apertou os olhos, os nós dos dedos apertando a cortina. O mais alto dos dois garotos apontou um dedo para Ben, sua voz ecoando pelo silêncio.
“Não vamos levar a culpa por isso! É melhor você consertar.”
Os ombros de Ben caíram enquanto ele hesitava, então relutantemente entregou um molho de chaves. Ele apontou para a garagem de Harold, sua expressão cheia de vergonha.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Os dois adolescentes sorriram, suas risadas cortando o silêncio enquanto caminhavam com arrogância em direção à garagem.
Os lábios de Harold se apertaram em uma linha fina enquanto ele pegava sua jaqueta e saía.
Permanecendo escondido nas sombras, ele esperou até que os meninos desaparecessem dentro de sua garagem.
Então, com passos firmes, ele se aproximou do prédio, ladeado por um policial que ele havia chamado antes.
“Boa noite, rapazes”, disse Harold friamente, acendendo as luzes da garagem.
Os dois adolescentes congelaram, seus sorrisos desaparecendo quando o oficial deu um passo à frente. “Mãos onde eu possa vê-las,” o oficial ordenou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Os garotos gaguejaram, e sua bravura ruiu enquanto eram algemados e levados em direção ao carro da polícia.
Ben estava por perto, observando a cena com uma expressão conflituosa. Harold se aproximou dele, sua voz firme, mas firme.
“Você fez a coisa certa, garoto”, ele disse. “Os criminosos precisam aprender suas lições cedo. É melhor consertar suas vidas agora do que arruiná-las depois.”
Ben assentiu, um olhar de alívio passando por seu rosto. “Eu não tinha certeza se…” Ele parou de falar, procurando no rosto de Harold.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Harold deu um tapinha no ombro de Ben, seu toque foi surpreendentemente gentil.
“Você tem uma boa cabeça sobre os ombros. Alguém como você poderia me ajudar com o carro. Você está interessado?”
Os olhos de Ben se arregalaram de surpresa. “Sério?”
“Sim, mas não deixe que isso lhe suba à cabeça”, disse Harold com um sorriso malicioso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“E talvez, se você provar seu valor, esse carro poderá ser seu um dia.”
O sorriso de Ben se abriu amplamente e, pela primeira vez em anos, Harold sentiu uma pontada de orgulho que ele achava que nunca mais sentiria.
Juntos, eles caminharam de volta para casa, a noite estava mais silenciosa do que havia sido em anos.
Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.
Se você gostou desta história, leia esta: “Vizinha perfeita” — esse era o título dos sonhos de Julia. Ela queria ser um modelo para outras mulheres na comunidade. Imagine a cara dela quando viu sua mãe dirigindo uma Harley-Davidson para a garagem. O puro constrangimento quase levou Julia ao ponto de expulsar sua mãe, mas a verdade a impediu.
Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história
Neighbor Hired My Daughter to Take Down Christmas Decorations in Her Mansion but Refused to Pay – So I Stood up for My Child

When her wealthy neighbor refused to pay her nine-year-old daughter for taking down Christmas decorations, this determined mother knew she couldn’t let it slide. What began as frustration became a bold stand for fairness and a lasting lesson in courage for her daughter.
How would you feel if someone took advantage of your child’s kindness, and then slammed the door in your face when you tried to make it right? Because that’s exactly what happened to me.
It all started on a cold January morning when Mrs. Adler, my wealthy neighbor with her sprawling mansion and air of superiority, knocked on my door. At first, I assumed she needed sugar or had another complaint about neighborhood kids sledding near her yard.

A smiling older lady standing at the doorway | Source: Midjourney
Instead, she said in her clipped, dramatic tone: “Mrs. Carter, I was wondering if your daughter, Lily, might help me. My Christmas decorations need to come down, and, well, I find the task… emotionally draining.”
She emphasized “emotionally” as if it added weight to her plea.
“Emotionally draining?” I couldn’t help but raise an eyebrow. “It’s just decorations, Mrs. Adler. Not rocket science!”

A young woman smiling | Source: Midjourney
She pressed her lips together. “My late husband always handled this sort of thing. Surely you understand, right?” Her voice dripped with calculated sympathy for herself.
I glanced over at Lily, who was perched on a stool, sketching ideas for her dream art set. Her eyes lit up at the idea. “I’d love to help!” she said eagerly.
“Mom, please?” she whispered, tugging at my sleeve. “I’ve been saving up for that special art set at Mrs. Miller’s store. This could really help!”

A cheerful little girl | Source: Midjourney
Mrs. Adler offered a thin smile. “Wonderful. I’ll pay her, of course. Have her come by tomorrow morning.”
“How much are we talking about?” I asked firmly, placing a protective hand on Lily’s shoulder.
“Oh, let’s say… fifty dollars for the whole job?” Mrs. Adler waved her hand dismissively. “More than generous for a child’s work, wouldn’t you agree?”
The idea of Lily earning her own money for something she was passionate about made me proud. Little did I know what a mess this would turn into.
For the next three days, Lily bundled up in her winter coat and red scarf and trudged across the street to Mrs. Adler’s mansion. She returned each evening, exhausted but determined to finish her job.

A girl walking on the snow | Source: Pexels
“It’s a huge house, Mom,” she said one night, rubbing her hands. “I had to take down decorations from the roof today!”
“The roof?” I exploded, nearly dropping the dish I was washing. “Lily, that’s dangerous! Did she get you a ladder?”
“She said her stepladder was fine,” Lily mumbled, avoiding my eyes. “And that I was young and agile enough to manage on my own.”
“Did she help you?” I asked, frowning.
“Not really. She just stood at the window and pointed to where I missed a spot,” Lily replied with a shrug.

A disappointed girl | Source: Midjourney
“And she had you on a stepladder? On ice?” My voice rose with each word. “That’s completely irresponsible!”
“Mom, it’s okay,” Lily tried to reassure me. “I was careful. And she kept saying things like ‘Oh, to be young again’ and ‘A little hard work builds character.’”
By the third evening, my daughter came home looking defeated, her eyes glistening with tears. “Mom,” she said, setting her gloves on the counter, “Mrs. Adler didn’t pay me.”
“What do you mean she DIDN’T PAY YOU?” I asked, my heart sinking.

A frustrated woman | Source: Midjourney
“She said she forgot her wallet but promised to bring the money over later,” Lily explained, her voice trembling. “When I reminded her about the payment, she looked at me like I was being greedy. She said, ‘My goodness, young lady, is money all you care about?’”
I pulled Lily into a tight hug, feeling her shoulders shake. “You worked so hard, sweetheart. Three whole days in the cold…”
“The art set goes on sale tomorrow,” she whispered into my shoulder. “I really thought I could finally get it.”
I reassured her, thinking Mrs. Adler had just been forgetful. But two days later, with no payment in sight, I decided to handle it myself.

An upset little girl | Source: Midjourney
I marched across the street and rang Mrs. Adler’s doorbell. She answered in a silk robe, holding a steaming mug of tea.
“Mrs. Adler,” I began, trying to keep my tone calm, “I just wanted to follow up about Lily’s payment for helping with the decorations.”
She raised a perfectly sculpted eyebrow. “PAYMENT?” she said, feigning surprise. “OH, MRS. CARTER, I ASSUMED SHE WAS DOING IT AS A NEIGHBORLY FAVOR. SHE’S JUST A CHILD… WHAT DOES SHE NEED MONEY FOR?”
My blood boiled. “You told her you’d pay her,” I hissed. “She worked hard, and it’s only fair.”

An older woman with a cunning smile | Source: Midjourney
“Well, really,” Mrs. Adler scoffed, taking a deliberate sip of her tea. “I thought I was doing you a favor, giving your daughter something constructive to do. Heaven knows the children these days spend too much time on their phones.”
“My daughter spent three days in freezing weather, climbing on ladders, while you watched from your window!” My voice rose despite my efforts to stay calm. “You promised her fifty dollars!”
“Did I?” She tilted her head. “I don’t recall making any specific promises. And frankly, her work was rather… mediocre. I found tinsel in my bushes just this morning.”
“Mediocre?” I stepped closer, my hands shaking. “She’s nine years old, Mrs. Adler. She worked her heart out for you!”

An angry woman yelling at someone | Source: Midjourney
Mrs. Adler waved a dismissive hand. “I’ll think about it. Now, if you’ll excuse me…”
“Think about it?” I interjected. “There’s nothing to think about! You made a promise to a child!”
The door closed with a firm click before I could say another word.
Through the glass, I heard her mutter, “Some people have no class.”
That was the moment I decided I wasn’t going to let this slide. Not for Lily’s sake and not for anyone else Mrs. Adler had walked over.

A furious woman standing outside a house with its door slammed shut | Source: Midjourney
After some digging, I discovered she was hosting a big charity gala that weekend. It was her annual “Winter Wonderland Gala” where she loved to flaunt her socialite status. The event was her pride and joy, and her pristine reputation was everything.
I had an idea.
The morning of the gala, I sent Lily across the street with a homemade thank-you card. She wrote inside:
“Thank you for letting me help with your decorations! I worked really hard. Maybe next time, you’ll pay me like you promised. 🙂 Lily.”

A wealthy older woman standing outside her mansion | Source: Midjourney
“Are you sure about this, Mom?” Lily asked, fidgeting with the card’s edge. “What if she gets mad?”
I knelt down to her level. “Sometimes, sweetheart, we have to stand up to people who aren’t fair. Even if it’s scary.”
“Like when my classmate Tommy was bullying Sarah at school, and I told the teacher?”
“Exactly like that,” I smiled, straightening her collar. “Being brave isn’t about being fearless… it’s about doing the right thing even when you’re afraid.”

A cheerful girl | Source: Midjourney
By noon, word had spread across the neighborhood about Mrs. Adler’s refusal to pay a nine-year-old for her work. I may have casually mentioned it to a few neighbors over coffee.
“She had her on a stepladder?” Mrs. Johnson gasped during our coffee chat.
“My son did her gardening last summer,” Mr. Peterson chimed in. “She pulled the same stunt and claimed it was ‘character building’ instead of paying him.”
News spread fast, and people weren’t happy.
That evening, just as the gala was in full swing, I delivered the FINAL BLOW. I posted a picture of Lily standing in front of Mrs. Adler’s mansion with the caption:
“A big thank-you to my daughter, who spent hours helping my neighbor, Mrs. Adler, take down her Christmas decorations. She was promised payment but never received it. My child is disappointed but she has learned a valuable lesson about generosity & keeping promises! ❤️”

A woman looking at her phone and smiling | Source: Midjourney
The local community group exploded within minutes. Comments poured in, ranging from outrage to personal stories of how Mrs. Adler had taken advantage of others.
“She did the same thing to my daughter’s Girl Scout troop!”
“Classic Mrs. Adler. The woman is all about appearances and zero substance.”
“And she’s hosting a CHARITY gala? The irony!”
By the time her gala guests started checking their phones, Mrs. Adler’s reputation was in SHAMBLES.

A shocked older lady standing outside her mansion | Source: Midjourney
The next morning, she showed up at my door. She looked frazzled, her usual cool demeanor replaced by a frantic smile.
“Mrs. Carter,” she began, clutching her designer purse, “I think there’s been a huge misunderstanding.”
“Oh?” I said, crossing my arms.
“This situation has gotten completely out of hand,” she sputtered, her voice trembling. “Do you have any idea what you’ve done to my reputation? The Charity Board is questioning my position!”
“Interesting how quickly you responded to public shame,” I replied coolly, “when a child’s tears meant nothing to you.”

A young woman looking at someone and smiling | Source: Midjourney
She fished an envelope from her purse and handed it to me. “Here’s Lily’s payment. Plus… a little extra for any inconvenience.”
I opened the envelope and counted three crisp $100 bills — far more than the $50 Lily had originally been promised.
“You know,” I said, studying the money, “it’s funny how you suddenly found your wallet. Thank you, Mrs. Adler. I’ll be sure to let everyone know you’ve made things right.”
Her face paled. She nodded stiffly and hurried back to her mansion.
“And Mrs. Adler?” I called after her. “Next time you need help, try hiring an adult with proper safety equipment. And make sure you PAY THEM!”
She turned on her heel, muttering something I didn’t catch, but I wasn’t interested anyway.

An angry older woman walking away | Source: Midjourney
Lily was overjoyed when I handed her the money. She bought her art set and even donated some of the extra cash to a local animal shelter.
“Mom,” she asked one evening, while we sat admiring her first painting with the new set, “why do you think she finally paid me?”
I winked. “Sometimes, standing up for yourself or someone you love is the most important job of all, sweetheart.”
“I was scared to give her that card,” Lily admitted, adding another stroke of blue to her canvas. “But you know what? It felt good to be brave.”
“That’s my girl,” I smiled, watching her paint her dreams with colors as bright as her spirit. “That’s my brave girl.”

A girl painting a picture | Source: Midjourney
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
Leave a Reply