Meu marido jurou que esqueceu de me dar de presente o perfume que encontrei em sua jaqueta, mas no dia seguinte, minha irmã viu e disse: ‘Esse é o meu favorito!’ – História do dia

Eu estava apenas lavando a maldita roupa. Mas quando encontrei um presente perfeitamente embrulhado na jaqueta de Dale, meu instinto me disse para abri-lo. Um frasco elegante de perfume — caro, feminino… e não era meu cheiro. Meu aniversário havia passado. Nenhum aniversário. Nenhuma razão. Então por que ele o tinha? E para quem era realmente?

Eu não estava procurando confusão. Eu só estava lavando a maldita roupa.

Não é minha tarefa favorita, mas alguém tem que fazê-la, e esse alguém sempre sou eu.

Toda semana, a mesma rotina: juntar as roupas que Dale deixou onde quisesse, separar as pilhas e começar a trabalhar.

Andei pela casa, pegando meias debaixo do sofá, sua calça jeans amassada no corredor, e então meus olhos pousaram em sua velha jaqueta marrom pendurada sobre a cadeira.

Essa jaqueta.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Aquele que ele nunca me deixou lavar.

Franzi a testa e hesitei por um segundo.

A coisa estava gasta nos cotovelos, macia por anos de uso. Cheirava como ele — como colônia desbotada e os cigarros que ele jurava que só fumava quando estava estressado.

Eu o levantei, prestes a jogá-lo na pilha de roupa suja, mas algo lá dentro fez um barulho suave.

Parei. Dei um tapinha no tecido. Lá estava ele de novo — uma forma pequena e firme enfiada no bolso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Agora, eu não sou um bisbilhoteiro. Pelo menos, eu não era antes. Mas algo sobre o peso dele, o jeito como ele ficava pesado na minha mão, fez meu estômago revirar.

Meus dedos se curvaram ao redor da borda do bolso e, antes que eu pudesse pensar duas vezes, coloquei a mão lá dentro.

O que eu tirei me deixou sem fôlego.

Uma caixa pequena e perfeitamente embrulhada.

Virei-o, estudando-o. O papel era liso com uma fitinha bem-arrumada amarrada em cima. O tipo de embrulho que dava trabalho. Pensei.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Meu aniversário foi na semana passada. Dale já tinha me dado um colar — nada extravagante, mas fofo.

Não havia aniversários próximos, nem feriados, nada que explicasse por que isso estava escondido em sua jaqueta.

Passei meu polegar pela fita. Meu batimento cardíaco acelerou, martelando em meus ouvidos.

Talvez eu deva esperar.

Mas minhas mãos tinham vida própria. A fita deslizou facilmente. O papel se descascou em um sussurro.

Um frasco de perfume elegante brilhou para mim.

Eu encarei. Era elegante, parecia caro, definitivamente não era o tipo de coisa que Dale costumava escolher.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Eu o levantei, virei e borrifei um pouquinho no meu pulso. O cheiro era floral, leve, sofisticado.

Não é meu cheiro.

Nem perto.

Meus dedos apertaram a garrafa.

Então se não fosse por mim…

Para quem diabos era?

Eu mantive o perfume no balcão, bem no centro, onde Dale não poderia deixar de vê-lo. Toda vez que eu passava, meus olhos pousavam no frasco de vidro elegante, e meu estômago apertava.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Tive o dia todo para pensar, para analisar possíveis explicações, para me convencer de que deveria haver uma explicação razoável.

Talvez ele realmente tivesse comprado para mim e simplesmente esqueceu. Talvez ele estivesse planejando uma surpresa e eu tivesse acabado de estragar tudo.

Mas nada disso parecia certo.

Dale não era o tipo de cara que gosta de “presente extra”. Ele mal se lembrava de embrulhar os que me deu.

A ideia dele guardando algo para mais tarde, planejando algum gesto romântico adiado? Isso não combinava.

A porta rangeu ao abrir, e Dale entrou, esticando os braços como um homem que teve um longo dia e estava pronto para relaxar. Ele tirou as botas e passou a mão pelos cabelos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Ei, querida.”

Não respondi. Apenas peguei o frasco de perfume e o segurei para ele ver.

“Isto estava na sua jaqueta.”

Ele mal olhou para ele. “Hein?”

Dei um passo mais perto. “Isto. O perfume. Quer explicar?”

Foi quando eu vi — o lampejo de algo em seu rosto. Um segundo de tensão em seus ombros, a maneira rápida como seus olhos dispararam para os meus antes que ele os cobrisse.

Então veio a risada, leve e forçada, enquanto ele esfregava a nuca. “Ah, isso? É para você.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Para mim?”

“É,” ele disse, rápido demais. “Eu, uh, queria te dar de aniversário, mas achei que ia esperar. Sabe, te surpreender depois.”

Olhei para ele, para o jeito como ele se mexeu um pouco, como se quisesse se afastar, como se quisesse que aquela conversa acabasse.

Dale não era um mentiroso, não realmente. Mas eu sabia quando ele estava distorcendo a verdade. E isso? Isso parecia forçado.

Ainda assim, mantive meu rosto neutro. Se eu pressionasse muito agora, ele simplesmente dobraria a aposta. Ele voltaria para mim — por que eu estava vasculhando sua jaqueta? Por que eu não confiava nele?

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Em vez disso, respirei fundo, coloquei a garrafa de volta no balcão e assenti.

“Tudo bem”, eu disse.

Deixei passar.

Pelo menos eu fingi .

Claire entrou pela minha porta da frente como se fosse a dona do lugar, como sempre.

Nenhuma batida, nenhum aviso — apenas o tilintar das chaves e o baque da bolsa dela batendo no balcão.

“Ei, mana”, ela chamou, tirando os sapatos. “Tem café?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Suspirei, mas não de uma forma real e irritada. Claire estava se sentindo em casa desde que voltou para a cidade alguns meses atrás, e a essa altura, eu já estava acostumado.

Ela se jogou no sofá como se não tivesse ossos, esticando as pernas sobre as almofadas.

“Você deveria começar a pagar aluguel”, murmurei, pegando duas canecas do armário.

“Pfft. Considere minha presença um presente.”

Revirei os olhos, servindo o café. Quando estava prestes a entregar uma xícara a ela, ouvi uma inspiração aguda.

“Meu Deus!” A voz de Claire estava alta de excitação.

Virei-me para ver o que havia chamado sua atenção e meu estômago embrulhou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ela estava segurando .

O frasco de perfume.

“É Chéri Élégance ?” ela perguntou, praticamente pulando na cadeira.

Forcei minha voz a ficar calma. “É,” eu disse. “Por quê?”

Os olhos de Claire brilharam como os de uma criança no Natal. “Eu amo esse cheiro! Estou sonhando com ele há uma eternidade.”

Ela virou o frasco nas mãos, admirando-o, apertando a tampa como se estivesse pensando se deveria borrifar o produto em si mesma naquele momento.

Algo se retorceu no fundo do meu estômago.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Coloquei as canecas no chão. “Onde você conseguiu?”, ela perguntou, ainda sorrindo.

Eu hesitei. Só por um segundo.

“Dale me deu”, eu finalmente disse. Minha voz saiu firme, mas senti as palavras pousarem no ar como uma pedra afundando em águas profundas.

O rosto de Claire se iluminou ainda mais.

“De jeito nenhum! Isso é loucura — ele estava me perguntando sobre perfumes outro dia. Tipo, perguntando de verdade . Achei que ele estava só puxando assunto, mas—”

Depois disso, parei de ouvi-la.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O ar na sala mudou, pressionando-me. Minha visão ficou em túnel, meu batimento cardíaco era um baque surdo em meus ouvidos.

Dale estava perguntando a ela sobre perfumes.

E ela adorou esta.

O aniversário de Claire seria em duas semanas.

Olhei para ela, ainda conversando, alheio à constatação que me atingiu como um soco no estômago.

E de repente eu soube.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Tomei um gole lento do meu café, deixando o calor se instalar no meu peito. Minha mente já estava se movendo três passos à frente, mas mantive meu rosto calmo, ilegível. Então, sorri.

“Sabe de uma coisa? Você deveria ter isso.”

Claire piscou, segurando o frasco de perfume no ar como se tivesse me ouvido mal. “Espera, o quê?”

Eu acenei em direção a ele. “O perfume. Não é realmente meu estilo. Mas se você o ama…”

Ela olhou para a garrafa, seus dedos traçando o rótulo. “Tem certeza? Quer dizer, é caro. Dale comprou para você.”

Algo afiado e amargo se enrolou em meu peito com essas palavras. Dale conseguiu para mim. Certo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Dei a ela meu encolher de ombros mais casual. “É, tenho certeza. Além disso, eu mal uso perfume, e você obviamente é obcecada por ele.”

O rosto de Claire se iluminou como o de uma criança na manhã de Natal, mas ainda havia um lampejo de hesitação em seus olhos. Ela me conhecia bem demais para pensar que eu estava apenas sendo generoso.

Peguei meu café novamente, minha voz leve. “Na verdade, por que você não fica para o jantar?”

Pronto. Foi nesse momento que ela percebeu.

O sorriso dela permaneceu, mas seus olhos se aguçaram, examinando meu rosto em busca de uma pista do que eu estava fazendo. “Jantar, hein?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Eu assenti. “É. Fique. Vamos comer juntos. Deve ser uma noitezinha agradável.”

Ela bateu as unhas contra a garrafa de vidro. “Tudo bem,” ela disse lentamente, esticando a palavra. “Eu fico.”

Então me inclinei, apoiando meu cotovelo na mesa, baixando minha voz para que somente ela pudesse ouvir. Sussurrei algumas palavras em seu ouvido.

Observei a expressão da minha irmã mudar. Primeiro, confusão. Depois, outra coisa. Diversão.

Ela se afastou, os lábios se curvando em um sorriso lento e malicioso.

“Oh,” ela disse, recostando-se na cadeira, sua voz pingando de antecipação. “Isso vai ser bom.”

O jantar não foi nada especial. Frango assado, purê de batatas, uma salada que ninguém realmente tocou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O tipo de refeição que você prepara sem pensar muito, apenas o suficiente para encher os pratos e seguir em frente.

Fiquei no balcão, servindo bebidas, enquanto Claire se encostava na ilha da cozinha, casualmente borrifando o perfume em si mesma.

Ela fez como se não estivesse pensando, mas eu sabia melhor. Ela estava preparando o cenário.

A porta da frente rangeu ao abrir. Dale entrou, jogando suas chaves na mesa, sacudindo o frio de sua jaqueta.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Ei, moças”, ele disse, passando a mão pelos cabelos. Sua voz era fácil, relaxada, como se ele não tivesse sido pego escondendo coisas nos bolsos. “O cheiro aqui é bom.”

Forcei um sorriso. “O jantar está pronto.”

Ele deslizou para seu assento em frente a Claire, pegando seu garfo sem pensar duas vezes. Eu me sentei também, tomando um gole lento do meu vinho, observando-o.

E então Claire pegou o frasco de perfume da mesa. Ela o girou nas mãos, admirando-o, então o ergueu como um prêmio.

“Oh, eu amo esse cheiro,” ela disse, alto e doce. “É o melhor presente que já ganhei.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O som do garfo de Dale raspando seu prato parou.

Não perdi a maneira como seus ombros ficaram tensos, como seus dedos apertaram o copo com um pouco de força demais.

Claire sorriu, inclinando a cabeça. “Sabe, se um homem me desse algo tão perfeito, acho que me apaixonaria na hora.”

O maxilar de Dale se contraiu.

Tomei outro gole de vinho, deixando o momento se estender. Então, sorri. “Você não acha que Dale tem um ótimo gosto, Claire? Ele mesmo escolheu.”

Ela suspirou dramaticamente, recostando-se na cadeira. “Mmm. Gostaria de ter um homem que soubesse exatamente do que eu gosto.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Olhei para Dale.

Seu rosto ficou pálido. A cor havia sumido completamente, e seus nós dos dedos ficaram brancos onde ele segurava o garfo.

Ele engoliu em seco, forçando uma risada, mas soou seca. Forçada.

Claire levantou o frasco de perfume novamente e borrifou um pouco mais no pulso.

Dale a observou.

E então, só para torcer a faca, recostei-me na cadeira e murmurei: “Com licença um momento.”

Levantei-me e deixei meu telefone na mesa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Uma pausa.

Então ouvi meus passos, lentos e deliberados, enquanto eu voltava para o quarto.

Claire estava recostada na cadeira, braços cruzados, parecendo muito satisfeita.

Dale, no entanto — Dale tinha um sorrisinho estranho, como se achasse que ainda conseguiria se safar dessa. Como se talvez, só talvez, ele pudesse torcer as coisas a seu favor.

Peguei meu telefone, parei a gravação e apertei play.

Sua voz encheu a sala, clara como o dia.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Claire, eu comprei isso para você. Eu queria te surpreender. Porque… porque eu te amo.”

Silêncio.

O rosto de Dale perdeu a pouca cor que lhe restava. “Maggie—”

Fiquei de pé, minha voz monótona. “Arrume suas coisas. Agora.”

Sua boca abriu, fechou. “Mags, vamos lá, você não quer dizer—”

“Eu aceito.” Estendi a mão, peguei o frasco de perfume e o coloquei em suas mãos. “E não se esqueça disso.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Claire exalou bruscamente, esfregando as têmporas. “Droga, Dale. Você realmente é aquele cara, hein?”

Dale engoliu em seco, olhando para ela, procurando por algo — simpatia, talvez.

“Claire, eu—”

“Não.” Ela se levantou, pegando sua bolsa. “Preciso de um pouco de ar.”

Ela saiu sem olhar para trás.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Dale se virou para mim. Por um segundo, só um segundo, vi algo como arrependimento em seus olhos. Ou talvez fosse apenas pânico.

Cruzei os braços. “Você ainda está aqui?”

Ele cerrou os dentes, mas não disse nada.

E, de repente, Dale percebeu que não tinha mais chances.

Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.

Se você gostou desta história, leia esta: Passei a vida inteira acreditando que meu pai nos abandonou sem olhar para trás. Então, depois de anos de silêncio, ele voltou de repente. Eu não queria nada com ele. Mas antes que eu pudesse ir embora, ele disse algo que destruiu tudo: “Você precisa saber a verdade sobre sua mãe”.

My Husband Found a 17-Year-Old Letter in a Bottle While Fishing — Reading It Sent Him to Find Its Late Author’s House

When my husband found a dusty old bottle floating in the lake, we never imagined it would send us on a journey straight out of a mystery novel. The letter inside spoke of betrayal, hidden treasure, and a life on the brink. Eventually, its contents dragged us into the eerie remnants of a stranger’s past.

I had just curled up on the couch with my favorite book and a hot cup of tea in hand. The house was quiet, the way I liked it when Tom was out fishing. Through the open window, I could hear birds chirping, and the cool lake breeze carried the scent of pine.

A woman drinking tea with a book | Source: Pexels

A woman drinking tea with a book | Source: Pexels

Tom had left before dawn, as usual, with his tackle box and that old fishing rod he still refuses to replace. He never caught much, but he loved that it was just him, the water, and the quiet. I figured he’d be back around dinner, like always.

But this day was anything but regular.

A man fishing | Source: Pexels

A man fishing | Source: Pexels

The sound of the door bursting open made me jump, nearly spilling my tea. Tom came rushing in, out of breath, his boots thudding across the floor. His grin stretched ear to ear, and his eyes sparkled like he’d just found buried treasure.

“Katie! Honey! Get ready — we’re going to the next town over!” he shouted, holding something behind his back.

A happy man coming home | Source: Freepik

A happy man coming home | Source: Freepik

“What on earth are you talking about?” I asked, setting down my tea. “What’s going on?”

“Look!” he said, pulling a dusty old bottle out from behind him. The glass was foggy, but I could see a yellowed piece of paper curled inside.

I stared at him, then at the bottle. “What is that?”

“It’s a letter!” he said, practically buzzing with excitement. “I found it out on the lake! You won’t believe what it says.”

A bottle with a note | Source: Freepik

A bottle with a note | Source: Freepik

Tom and I have been married for twelve years, and life with him has always been a little unpredictable. He’s the kind of guy who can turn a simple walk into an adventure. I’m the opposite. Careful, steady, always thinking things through.

But somehow, we balance each other out.

A couple talking | Source: Pexels

A couple talking | Source: Pexels

What we both share, though, is a love for stories. Whether it’s a mystery novel, a family tale, or even a rumor in town, we’re both suckers for a good narrative. That’s probably why I didn’t stop him right away when he said we needed to drive to another town because of a letter in a bottle.

Still, I wasn’t about to let him drag me into something ridiculous without knowing more. “All right,” I said, crossing my arms. “What’s so important that you’re ready to drive twenty miles for it?”

Couple having a serious talk | Source: Pexels

Couple having a serious talk | Source: Pexels

Tom’s grin grew even wider. “You have to read it to believe it.”

Tom plopped down in his favorite chair, the bottle clutched in his hands like it was the most precious thing in the world. “So, there I was,” he started, “out by the reeds on the north side of the lake. You know the spot?”

I nodded.

A couple having an argument | Source: Pexels

A couple having an argument | Source: Pexels

“I was reeling in my line when I saw this thing bobbing in the water. At first, I thought it was just trash, but when I got closer, I saw the paper inside. I nearly tipped the boat getting it! Just listen.” He pulled the cork from the bottle and carefully slid out the brittle paper.

The letter was faded, the edges crumbling slightly, but the words were still readable. Tom cleared his throat and began:

An old letter | Source: Pexels

An old letter | Source: Pexels

“My friends called me “The Joker.” That was my code name in our gang. I will probably die tomorrow. I have no relatives, and all my friends betrayed me. We recently robbed a jewelry store, and all the jewelry is now in my basement. I want it to go to the person who found this message. Congratulations, lucky guy!”

Tom looked up at me, his face alight with excitement. “Can you believe it?”

A man reading a letter | Source: Freepik

A man reading a letter | Source: Freepik

I blinked. “Wait… What? A gang? Jewelry? Are you serious?”

“That’s what it says!” he replied, holding the letter out to me.

I took it, scanning the words myself. The handwriting was shaky, almost desperate, and the whole thing sent a shiver down my spine. “Tom, this could be a prank. Or… I don’t know, shouldn’t we call the police?”

A woman reading a letter | Source: Pexels

A woman reading a letter | Source: Pexels

“No way,” he said, shaking his head. “This is our story now! We’re going to the house in the letter!”

“Tom!” I exclaimed. “We don’t even know if the house is still there—or if any of this is real!”

“Only one way to find out,” he said, standing up and grabbing his keys.

I sighed, holding the letter tightly. Tom was stubborn, and once he got an idea in his head, there was no stopping him. Against my better judgment, I grabbed my jacket.

A couple getting ready to leave | Source: Pexels

A couple getting ready to leave | Source: Pexels

“Fine,” I said, glaring at him. “But if this turns out to be nothing, you’re buying me dinner.”

“Deal,” he said, already halfway out the door.

The house stood before us like something out of an old ghost story—its paint chipped, windows cloudy, and the yard overgrown with weeds. “Well,” I said, trying to keep my voice steady, “this definitely fits the description of ‘rundown.’”

A rundown house | Source: Pexels

A rundown house | Source: Pexels

Tom grinned, unfazed by the eerie sight. “Come on, Katie. Where’s your sense of adventure?”

“Back in the car,” I muttered.

The front door creaked as Tom pushed it open, revealing a dim, dusty interior. The air was thick with the smell of mildew, and the wooden floors groaned under each step. Faded wallpaper peeled from the walls, and the shadows seemed to stretch endlessly.

An abandoned house | Source: Pexels

An abandoned house | Source: Pexels

Tom waved his flashlight around. “Let’s find the basement doors,” he said, his voice full of excitement.

“Sure,” I replied, glancing over my shoulder. “Let’s just ignore the fact that this place could collapse on us at any second.”

A woman in an abandoned house | Source: Freepik

A woman in an abandoned house | Source: Freepik

We found the basement doors exactly where the letter had said they would be. They were old and heavy, their brass handles tarnished with age. Tom knelt down and began tapping on the floorboards near the doors.

“This better not be a wild goose chase,” I said, crossing my arms.

A man searching the floor | Source: Midjourney

A man searching the floor | Source: Midjourney

“Trust me,” Tom replied, grinning as he pried up a loose board. His eyes lit up as he pulled out an old, rusty key. “Jackpot.”

I swallowed hard, my stomach twisting with a mix of fear and curiosity. “Are we really doing this?”

Without answering, Tom slid the key into the lock. It resisted for a moment before finally turning with a loud click. He gave me a triumphant look before pulling the doors open.

A man holding a rusty key | Source: Pexels

A man holding a rusty key | Source: Pexels

The hinges groaned loudly, the sound echoing through the house. A rush of stale, cold air hit us, carrying the scent of dirt and something faintly metallic.

“After you,” I said, gesturing toward the dark abyss.

Tom laughed nervously. “Ladies first?”

“No way.”

An old rusty door | Source: Pexels

An old rusty door | Source: Pexels

He started down the narrow staircase, his flashlight beam cutting through the darkness. I followed closely, clutching the railing as the wooden steps creaked under our weight. The basement was damp, with cobwebs hanging from the low ceiling. They were so dense they almost looked like curtains. Dust floated in the air, glinting in the flashlight’s beam.

Tom shined the light across the room, revealing dusty shelves and piles of old boxes. “Let’s look around,” he said.

An old basement | Source: Pexels

An old basement | Source: Pexels

“I can’t believe I let you talk me into this,” I muttered, brushing a cobweb off my sleeve.

As we scanned the basement, something on the far wall caught my eye—a folded piece of paper pinned to a wooden beam. “Tom,” I said, pointing.

He hurried over and pulled it free. “It’s another letter!”

“Wait,” I said, grabbing his arm. “Maybe we should think about this.”

A folded note | Source: Midjourney

A folded note | Source: Midjourney

But Tom was already unfolding the paper. His flashlight beam danced across the handwritten words as he read aloud:

“Looking for easy money? Hahaha. The only thing true in my letter was that my friends called me THE JOKER! Hahaha.”

Tom’s voice trailed off, and we stared at each other in stunned silence.

A man reading a note | Source: Freepik

A man reading a note | Source: Freepik

“You’ve got to be kidding me,” I finally said, throwing up my hands. “All of this—for a prank?!”

Tom let out a laugh, one of those uncontrollable ones that you get when you’re both frustrated and amazed. “It’s kind of brilliant, don’t you think?”

As we made our way back to the car, an elderly man emerged from the neighboring house, leaning on a cane. He waved and shuffled toward us.

An elderly man outside of his house | Source: Pexels

An elderly man outside of his house | Source: Pexels

“You two find what you were looking for?” he asked, his voice raspy but kind.

“Not exactly,” Tom replied. “Do you know who used to live here?”

The man smiled, his eyes twinkling. “Oh, you must’ve found one of Harold’s little pranks.”

“Harold?” I asked.

Smiling elderly man | Source: Pexels

Smiling elderly man | Source: Pexels

“Yep,” the man said with a chuckle. “Harold lived here for decades. We all called him ‘The Joker.’ He was always pulling stunts—fake treasure maps, phony letters, stuff like that. Kept us on our toes. Died about five years ago, though.”

I glanced at Tom, who was grinning ear to ear. “Sounds like he was quite the character.”

“Oh, he was,” the man said. “Always said life was too short to take seriously. Looks like he got you two good!”

A laughing man in a black suit | Source: Pexels

A laughing man in a black suit | Source: Pexels

We laughed with him, and for a moment, I could almost picture Harold, somewhere out there, having a good chuckle at our expense.

Liked this story? Consider checking out this one: A freezing night and a simple act of kindness brought a homeless man named Jeff into Ellie’s home and her life. But as their bond grew, an unexpected discovery unraveled secrets from the past.

This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.

The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.

Related Posts

Be the first to comment

Leave a Reply

Your email address will not be published.


*