Como babá, eu achava que já tinha visto de tudo — até que testemunhei o tratamento frio de uma madrasta para com a criança sob meus cuidados. Ela foi ignorada, deixada de lado e tratada injustamente. Quando decidi falar, nunca esperei ser acusada de algo que não fiz.
Por todos os anos em que trabalhei como babá, nunca imaginei que uma babá pudesse cuidar de uma criança mais do que seus próprios pais. Mas quando comecei a cuidar da pequena Mary Jane, tudo mudou.
Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Mary Jane era uma menina maravilhosa de cinco anos, sempre sorridente, apesar de tudo que havia passado.
Ela perdeu a mãe quando tinha apenas dois anos e, embora provavelmente tivesse poucas lembranças dela, a ausência deixou uma ferida que nenhuma criança deveria carregar.
O pai dela, David, havia perdido não só a esposa, mas uma parte de si mesmo. Ele se enterrou no trabalho, talvez para distrair de sua dor, e quando Mary Jane fez cinco anos, ele trouxe para casa alguém novo.
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Kira.
Ela era linda, elegante e sempre perfeitamente arrumada. Com ela veio seu filho de seis anos, Tony, um menino que, à primeira vista, parecia cheio de energia e charme.
Foi quando eu entrei na vida deles. Kira disse que cuidar de duas crianças seria demais para ela, então David me contratou para cuidar de Mary Jane.
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No começo, tudo parecia normal. Uma família perfeita. Sorrisos, conversas educadas, refeições compartilhadas.
Ambas as crianças pareciam receber tratamento igual. Mas logo percebi o quanto eu estava errado.
No começo, as diferenças eram sutis. Tony tinha refeições especiais preparadas só para ele — bifes, salgadinhos sofisticados e sobremesas — enquanto Mary Jane pegava o prato mais simples da mesa.
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Ele tinha brinquedos novos quase toda semana, enquanto ela segurava o mesmo coelho de pelúcia toda noite.
Kira levou Tony para passeios em parques de diversão e resorts, mas Mary Jane foi deixada para trás sem pensar duas vezes.
Então, um dia, entrei na cozinha e ouvi Kira falando com Mary Jane.
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“Tony ganha uma barra de chocolate. Por que eu não posso ter uma também?” Mary Jane perguntou.
Kira nem olhou para ela. Ela jogou a embalagem no lixo e suspirou. “Porque você é uma menina”, ela disse. “Você já come demais.”
Os ombros pequenos de Mary Jane caíram. Ela abaixou a cabeça e olhou para o chão.
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Cerrei os punhos. Uma criança de cinco anos não merecia ouvir isso. Respirei fundo, andei até ela e me ajoelhei ao lado dela. “Mary Jane, você quer dar uma volta no parque?”, perguntei.
Seu rosto se iluminou. “Sim!”, ela disse, deslizando sua pequena mão na minha.
Enquanto saíamos, ouvi Kira murmurar: “Graças a Deus, tenho um descanso daquela criança.”
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As palavras dela fizeram meu estômago revirar. Mary Jane não era um fardo. Ela era doce, gentil e fácil de cuidar. Eu não conseguia entender como Kira podia ser tão fria.
No parque, comprei um sorvete para Mary Jane. Ela pulou ao meu lado, lambendo a bola de baunilha derretida.
“Por que Kira não me ama?” ela perguntou de repente.
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A pergunta dela me atingiu como um soco. Engoli em seco. “Por que você acha isso?”, perguntei.
“Ela fica muito brava comigo. Uma vez, perguntei se podia chamá-la de ‘mãe’. Ela gritou e disse para nunca mais fazer isso”, disse Mary Jane.
Forcei um sorriso. “Talvez ela não estivesse pronta”, eu disse. “Isso não significa que ela não te ama.”
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Mary Jane olhou para seu sorvete. “Mas ela ama Tony mais”, ela sussurrou.
Eu não tinha resposta. Eu também tinha visto. Kira nem tentou esconder.
“Você quer alimentar os patos?”, perguntei, esperando animá-la.
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“Sim!” Mary Jane gritou. Ela correu na frente, sua risada enchendo o ar.
Uma noite, depois de colocar Mary Jane na cama, enquanto eu descia as escadas, ouvi a voz de Kira.
“Não aguento mais!” ela retrucou. “Tudo o que David fala é sobre Mary Jane. ‘Mary Jane isso, Mary Jane aquilo.’ É como se não existisse mais ninguém nesta casa!”
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Ela fez uma pausa, escutando. Prendi a respiração e me aproximei.
“Exatamente”, ela disse. “Uma esposa deve vir em primeiro lugar. Um marido deve se importar com sua esposa, não gastar toda sua energia com uma garotinha.”
Outra pausa.
“Eu tenho um plano”, ela disse. “Eu encontrei um internato. Eles aceitam crianças pequenas. Eu direi a David que ela precisa de disciplina. Ele não vai questionar. Ele nunca está em casa de qualquer maneira.”
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Minhas mãos se fecharam em punhos. Desci mais um degrau, mas o chão rangeu. A voz de Kira parou, seus passos se movendo em minha direção.
“Você já está indo embora?” ela perguntou.
Forcei uma expressão calma. “Sim. Mary Jane está dormindo.”
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Kira estreitou os olhos. “Você ouviu alguma coisa?”
Eu balancei a cabeça. “Acabei de descer. Estava saindo.”
Ela olhou fixamente por um momento, então se virou. “Tudo bem, tudo bem”, ela murmurou.
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Enquanto eu caminhava para casa, meu peito doía. O ar da noite parecia mais frio do que antes. Kira estava certa sobre uma coisa: David trabalhava demais.
Ele sentia falta dos pequenos momentos, das coisas que importavam. Ele confiava em Kira sem questionar. Ele não via a maneira como ela tratava Mary Jane.
Imaginei os olhos grandes e esperançosos de Mary Jane. Ela já havia perdido a mãe. Se Kira a mandasse embora, ela perderia o pai também.
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Cerrei os punhos. Eu tinha que fazer alguma coisa. Eu tinha que contar a verdade a David. Mesmo que ele não acreditasse em mim, eu tinha que tentar.
No dia seguinte, esperei David voltar do trabalho. Quando ele finalmente entrou pela porta, dei um passo à frente.
“Preciso te contar uma coisa”, eu disse. Minha voz era firme, mas por dentro eu estava nervoso.
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David abaixou sua maleta. Suas sobrancelhas franziram. “Há algo errado com Mary Jane?” ele perguntou.
“Não exatamente.” Respirei fundo. “Sei que não deveria ter escutado, mas ontem à noite, ouvi Kira falando ao telefone. Ela disse que queria mandar Mary Jane para um internato.”
Os olhos de David se arregalaram. “Isso não pode estar certo. Kira ama Mary Jane.”
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Engoli em seco. “Não acho que ela faça isso”, eu disse. “Talvez eu tenha entendido mal as palavras dela, mas eu já vi coisas. Kira não trata Mary Jane do mesmo jeito que trata Tony.”
O rosto de David escureceu. “Você está dizendo que ela a maltrata?” Sua voz era cortante.
“Não exatamente”, admiti. “Mas a diferença é clara. Ela favorece Tony. Ela ignora Mary Jane.”
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David esfregou as têmporas. Ele parecia dividido. Então, ele se virou para o corredor. “Kira!”, ele chamou.
Um momento depois, ela entrou, sua expressão doce e calma. “Sim, querido?” ela perguntou, sua voz suave.
David olhou para mim, depois para ela. “Sandra disse que você quer mandar Mary Jane para um internato. Isso é verdade?”
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Kira arfou, colocando uma mão no peito. “O quê?!” Seus olhos se voltaram para mim. “Claro que não! Como você pôde perguntar isso?”
O olhar de David não vacilou. “Ela disse que ouviu você falando sobre isso.”
A expressão de Kira mudou. “Eu não queria trazer isso à tona”, ela murmurou. “Mas acho que não tenho escolha. Meus brincos caros sumiram hoje. Acho que Sandra os levou. Ela só está tentando cobrir seus rastros.”
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Minha respiração ficou presa. “Eu não peguei nada!”, eu disse. “Isso não é verdade!”
O rosto de David se contorceu de desconforto. “Você tem certeza?”, ele perguntou.
“Verifique minha bolsa”, eu disse, com a voz trêmula.
Kira cruzou os braços. “Vá em frente, David. Se ela for inocente, não há nada para descobrir.”
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David hesitou, então pegou minha bolsa. Ele abriu o zíper, colocou a mão dentro e congelou. Lentamente, ele tirou um par de brincos de diamante.
Eu engasguei. Meu estômago caiu. “Eu juro, eu não os peguei!” Minha voz falhou. “Eu não sei como eles chegaram lá!”
David soltou um longo suspiro. “Sandra”, ele disse, sua voz pesada. “Mary Jane te adora, mas não posso ignorar isso. Tenho que deixar você ir.”
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Balancei a cabeça. “Por favor, David. Eu não fiz isso!”
Os lábios de Kira se curvaram em um sorriso. “Então como eles foram parar na sua bolsa?” ela perguntou. “Você está dizendo que uma das crianças os colocou lá?”
Abri a boca, mas nenhuma palavra saiu. Minha mente correu. Eu não tinha provas.
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Os ombros de David caíram. “Não vamos apresentar queixa”, ele disse. “Mas você tem que ir embora.”
Pisquei para conter as lágrimas. Meu corpo estava dormente. Lentamente, peguei minha bolsa e caminhei em direção à porta.
Antes de sair, virei-me para trás. Meus olhos encontraram os de Kira. Ela parecia satisfeita, mas eu não a deixaria vencer.
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No dia seguinte, esperei do lado de fora da escola de Mary Jane. Quando ela me viu, correu para os meus braços, me apertando forte.
“Sandra!” ela disse. “Papai disse que você não vai mais brincar comigo.”
Ajoelhei-me ao lado dela. “Por enquanto, isso é verdade”, eu disse. “Mas preciso que você faça algo por mim.”
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Ajoelhei-me ao lado de Mary Jane e abri o zíper de sua mochila. Cuidadosamente, coloquei um pequeno gravador de voz lá dentro. Ele já estava funcionando.
Ela me observou com os olhos arregalados. “Para que é isso?” ela sussurrou.
Coloquei um dedo nos meus lábios. “Não conte a ninguém que você me viu. Não toque nisso, ok?”
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Ela assentiu. “Certo.”
No dia seguinte, esperei perto da escola. Mary Jane correu e me abraçou. Rapidamente peguei o gravador.
Em casa, sentei na minha cama e apertei play. Minhas mãos tremiam. Avancei rapidamente, ouvindo atentamente. Então, ouvi a voz de Kira e meu estômago se revirou.
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Liguei para David imediatamente. Ele concordou em me encontrar. No café, apertei play.
“Por que Sandra não vem mais?” Mary Jane soluçou. Sua vozinha tremeu.
Kira suspirou. “Porque ela fez algo ruim”, ela disse.
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Mary Jane fungou. “Mas eu quero brincar com ela!” ela gritou. “Ela não fez nada de ruim!”
O tom de Kira ficou cortante. “Escute-me. Sua Sandra não vai voltar. Ela ficou no meu caminho. Ela se importava demais com você.”
A respiração de Mary Jane engatou. “Mas você nem quer brincar comigo!” ela gritou.
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Kira soltou uma risada curta. “É isso mesmo”, ela disse. “Mal posso esperar para te mandar para bem longe.”
Silêncio.
Parei a gravação. Minhas mãos estavam úmidas. Meu coração batia forte.
David ficou congelado. Seu rosto estava pálido enquanto seus dedos agarravam a borda da mesa.
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“Eu fiz algo errado ao plantar o gravador”, admiti. “Mas eu precisava que você soubesse a verdade. Você ama sua filha. Eu sei que você quer protegê-la.”
David exalou. Ele passou a mão pelo cabelo. “Eu não tinha ideia”, ele disse. “Kira sempre foi gentil com Mary Jane quando eu estava em casa.”
“É por isso que eu tive que fazer isso”, eu disse. “Você precisava ouvir o que acontece quando você não está por perto.”
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O maxilar de David se apertou. “Sinto muito por não acreditar em você”, ele disse.
Eu balancei a cabeça. “Está tudo bem. Kira desempenhou bem seu papel.”
David olhou para mim. “Você gostaria de voltar a trabalhar? Eu entenderia se você recusasse.”
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Eu sorri. “Eu adoraria. Obrigada. Mas e Kira?”
Os olhos de David escureceram. “Ela está fora da minha vida e da Mary Jane para sempre.”
O alívio tomou conta de mim. Eu assenti. Tudo ficaria bem agora.
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I Found out My Wife Was Leading a Double Life after I Saw Her Payment Statement – Story of the Day
I thought my marriage was solid until a glance at my wife’s payment statement revealed a strange pattern: expenses on baby items, pediatricians, and kindergarten, none of which made sense since we didn’t have kids. Confused and concerned, I followed her, only to uncover she was leading a double life.
As a 33-year-old lawyer, my specialty was infidelity and how to get the aggrieved person the best deal. But my knack for it changed my life.
One day, I was driving home through the bustling city as the sun set. My career had taught me the value of trust in marriage, a principle I cherished, especially now, being newly married to Natalie, the woman I deeply loved.
Fragment of a car parked | Source: Shutterstock
That evening, as I pulled into my driveway, the absence of Natalie’s car made me frown. She was usually home by this time, her punctuality being one of her defining traits. But things had changed recently as she was home much later than me these days.
The quiet house amplified my unease. The silence inside was unsettling, and due to my line of work, doubts raced through my mind. A particularly unwelcome yet persistent thought emerged: “Could Natalie be cheating on me?”
Fortunately, hours later, Natalie returned, looking exhausted, but I couldn’t contain my words. “Where have you been? You’ve been late a lot. Is there something you’re not telling me?” And finally, I asked if she was being unfaithful.
Her reaction was one of shock. “Hank, I love you. I could never cheat on you. I’ve just been busy grading tests at school,” she assured me, sighing. That made sense. Natalie was a dedicated teacher, so I nodded and tried to let it go.
Girl pointing finger on screen | Source: Shutterstock
But while sharing dinner and stories of our day, a message on Natalie’s phone shattered any semblance of peace. “Honey, will you be there tomorrow?” I glanced at it and was surprised by the intimacy.
She quickly deleted the message and tried to keep talking about her day.
I interrupted her without a second thought. “What was that?” I asked, my voice heavy with suspicion.
“What do you mean?” she looked puzzled or was faking her expression.
“The message. I saw what it said,” I pressed, frowning.
Sad tired young woman | Source: Shutterstock
Natalie sighed, rubbing her forehead. “Hank, it’s not what you think,” she tried to reassure me and showed me her phone to prove it was a wrong number.
But skepticism clouded my judgment, and my appetite vanished.
Later, in bed, the message replayed in my mind, not allowing me to sleep. Natalie lay beside me, seemingly peaceful, as she gently snored. My doubts grew, and I knew what I had to do. It was wrong, but I needed to know the truth.
Carefully, I used her finger to unlock her phone and found a contact named “Rabbit,” including conversations with an unknown number about getting together and happened on days Natalie had come home late.
Close-up of a hand holding a smartphone in bed | Source: Shutterstock
I also decided to check her bank statements. That was always a major clue in my cases. My heart sank as I pieced together the evidence of her secret life, including payments for children’s toys and hospital bills. Did she have a child I didn’t know about? Did she call the kid ‘Rabbit’?
More importantly, who was the father?
Natalie woke briefly, so I scrambled to put her phone discreetly away and pretended I was falling asleep. But inside, I was distraught. The idea of her leading a double life was overwhelming.
The next morning, I woke determined to follow Natalie to her work. I reached the school and parked discreetly, watching the entrance until Natalie suddenly appeared and drove off.
I followed, my heart pounding with each turn, until she stopped at a run-down house in a modest neighborhood. I waited a few minutes before exiting my car and peering through a window.
Man watching neighbours | Source: Shutterstock
I saw Natalie with a man, and the atmosphere between them was cozy. They were familiar with each other in an intimate way. I was sure of it, but my jaw dropped as I watched her lean forward and kiss the man on the cheek.
I wanted to investigate more and decided to hide in some bushes near the fence. That was when I saw Natalie emerging from the house, rolling a little girl in a wheelchair. They both smiled at each other, and I stared, mouth-agapped at them.
I was so mesmerized that I didn’t see a dog coming near me until its bark made me jump. It alerted Natalie, who looked around the yard, her eyes panicked. I tried to calm the dog. Then, I heard her.
“Who’s there? I’m calling the police!” Natalie yelled out, not recognizing me in the chaos. I ran off with the dog biting at my ankles and scrambled over the fence, ripping my pants in the process. I could only hope my wife didn’t recognize me.
Aggressive dog barks | Source: Shutterstock
Back in my car, the image of Natalie with the little girl in the wheelchair haunted me. I drove home, my mind swirling with fear, doubt, and dread about confronting my wife.
Once home, I changed my torn clothes and waited on the bed. Finally, hearing her car, I steeled myself and went to the living room. Natalie entered the house, apologizing for being late due to work.
I watched her, noticing her disheveled appearance, and cut to the chase, “Natalie, stop. I know everything.”
Frowning, she asked, “What do you mean?”
“I know you’re cheating on me,” I accused bluntly.
Boyfriend and girlfriend are arguing | Source: Shutterstock
She was taken aback, denying it and attributing her late nights to work. I pressed about the suspicious messages.
“Hank. You went into my phone?” she asked, appalled.
“Yes! Yes! I went into your phone. I’m the bad guy, right? It’s me spending money on another family,” I retorted, my words dripping with sarcasm and hurt.
Natalie was visibly shaken. “What are you talking about? What other family?”
“I saw everything, Natalie. I saw it with my own eyes. You don’t work late at school, but go to some man and girl,” I continued.
“You followed me?”
Emotional annoyed stressed couple | Source: Shutterstock
“Yes,” I confessed, unashamed.
“I can’t believe this,” Natalie threw her arms in the air and stomped to our bedroom. I waited a few seconds and followed, only to see her packing.
“Where are you going?”
“I don’t know. A hotel or something,” she said, stuffing her bag roughly.
“Fine,” I snapped and turned to leave, but I saw her phone lying on the bed and grabbed it. Back in the living room, I installed a tracking app, just in case. Then, I went back to the bedroom, returning the phone to where she left it.
But I saw her face and the pain I had inflicted. I didn’t want to be angry anymore and started pleading with her to stay. “Let’s talk,” I said. “We can fix this. You don’t have to leave.”
Untidy Teenage Bedroom | Source: Shutterstock
“Yes, I do,” Natalie snapped, zipping her back. “And for your information, the man and child you saw are my brother and niece.”
I felt my eyebrows go up. “Why have I never met them before?!” I demanded. But she didn’t answer and went around me, ignoring me as I followed.
She slammed the front door, and I stayed back, reeling. In a fit of rage, I swept off the items on our mantel and screamed my frustrations out. Breathing heavily, I realized I needed to know more, so I searched our bedroom.
Shockingly, I discovered a hidden compartment in her wardrobe containing a gun, several fake passports, a bag of money, and a newspaper clipping about a bank robbery.
“What?” I breathed out. “Who did I marry?”
Man’s hand open Full Black Duffel Bag | Source: Shutterstock
I was in a daze. Wrapping the items in a bag, I placed them in my car’s trunk and drove to the hotel nearby, where Natalie must have been staying. Fortunately, I was right and discreetly bribed the receptionist to get Natalie’s room number.
I knocked outside her door, disguising my voice as room service. She opened the door and crossed her arms. “What else do you want to talk about, Hank? I already said I am not cheating on you,” she sighed.
“I believe you didn’t cheat on me,” I interrupted. I then presented the bag, asking her to explain the gun, fake documents, and money.
Natalie sighed, inviting me inside and admitting her involvement with bad people and a bank robbery to pay for her niece’s urgent surgery. I listened in shock, rubbing my chin as I processed.
Bank robbery of the century | Source: Shutterstock
“You robbed a bank?” I whispered.
“Yes,” she admitted quietly. “There was no other way. My ‘Rabbit’…I mean, my niece, Katie, was dying. My brother, Tom, didn’t have the money. I had to do something. This was before you and I even met.”
“We have to tell the police, Nat. But my friend, Luke, is the best criminal defense attorney in the state,” I began, my lawyer mind planning. “You can’t live this double life, waiting for the sword to drop. Come home with me, and we’ll think of a solution.”
Natalie stared into my eyes, and I saw all the fear she must have felt for years since her bank robbery. But I held her hand. I’d be there for her through it all. Finally, she nodded, and we drove home.
At home, Natalie made tea, and we sat at the kitchen table to drink it. I talked about contacting Luke, who could help her get a good deal, but my eyes got droopy all of a sudden. I remembered Natalie guiding me to my bed but nothing else.
Close-up of man holding knife | Source: Shutterstock
I woke up disoriented the next morning. I blinked rapidly, trying to clear my head. A strange redness in the sheets caught my attention, and when my vision focused, I saw a knife covered in blood on the other side of the bed.
I remembered the tea, and it all clicked. Did she want to frame me? To pretend she was dead?
“Natalie!” I screamed, standing and swaying on my feet. I noticed a trail of blood leading out of the bedroom, and I gasped at the state of my place. The house was in disarray. Furniture was overturned, and the living room was a scene of destruction, worse than what I had done last night.
I kept calling for my wife. I tried to wipe some of the blood with my hand, but it only made it worse. Finally, I saw movement outside, and I peered through the blinds. Two policemen were talking to my neighbor, and I heard him mention screaming coming from our house.
I looked sideways, and my car looked like it had been driven through rough terrain, but I had no memory of leaving the house. The two cops came over and started knocking, but I scrambled to the bedroom, dressed, grabbed Natalie’s pistol, and jumped out of the window.
Male eyes spying through roller blind | Source: Shutterstock
They saw and ran after me, but I knew the neighborhood better. I kept thinking I needed to find Natalie and understand the truth. But I couldn’t do that if I was caught. The scene at the house was too crazy. Natalie had done an excellent job trying to appear like I had hurt her.
I hid somewhere and saw the two cops running off in the opposite direction. I waited, feeling worse by the second. After a while, I cautiously emerged from my hiding spot, using the tracking app on my phone to find my wife while my fingers trembled.
The app led me to an empty road, where I found Natalie’s phone discarded in the tall grass, a clear sign that all this had been on purpose. Frustrated but not deterred, I decided to visit Natalie’s brother’s house.
Taking a taxi, I arrived at his place and knocked relentlessly. When Tom opened it, I didn’t waste time on pleasantries. I pulled out the gun, aiming it at his face, and, with a steady hand, I walked in as he retreated with his hands in the air.
Revolver in hand | Source: Shutterstock
Once in, I demanded he call Natalie immediately. When the call connected, I didn’t mince words.
“Hi, Natalie. You sound very much alive for someone who’s supposed to be dead. Contrary to your plans, I haven’t been detained. But Tom here isn’t doing so well. I have a gun pointed at him, and if you don’t come here within the next 6 hours, I will kill both Tom and Katie.”
“You wouldn’t do that,” she gasped.
I scoffed angrily. “Want to test me? I don’t think so.”
“Hank, please,” Natalie begged.
I cut her off. “You have 6 hours.”
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***
I waited, the gun never leaving my hand as Tom and his daughter sat on the opposite couch. I knew I was supposed to feel bad, but I was beyond caring at that point.
The front door burst open, and my wife walked in. She froze after seeing her pistol and her brother and niece scared. “Hank, I beg you. Let them go,” Natalie begged.
“Why did you do this, Nat? Why did you fake your death?” I stood in a flash, spitting my questions.
“I don’t want to go to prison. You wanted to turn me in. I couldn’t take that risk.”
“I love you, Natalie. We could have faced everything together,” I spat.
“But in prison, I would have been alone,” she said, looking away.
Handcuffs | Source: Shutterstock
My lips were shaking as I tried to come up with a solution that wouldn’t destroy our lives, but the police startled us, coming into the house with their arms out. They went right at me, and I knew I deserved to be arrested for threatening Tom and Katie, but I told them everything my wife did.
With her eyes down, Natalie finally admitted the truth, and they arrested her. As they took her away, our eyes met one last time, a silent goodbye.
I turned to Tom then. “I’m truly sorry for all the anxiety I caused you. I didn’t want to, but I needed Natalie to come, and this was the only way.”
The police arrested me, too. Sitting in the patrol car, I tried to justify my actions, “Understand, I had no other choice. I needed her to come.”
Police lights at night in the city | Source: Shutterstock
“No goal justifies threatening anyone at gunpoint. You should’ve called the police, explained what happened, and let us handle it.”
Reflecting on those words, I realized the magnitude of my missteps and how I wished I could go back and start over. But I could only do better in the future, starting by calling Luke. I desperately needed his help.
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This piece is inspired by stories from the everyday lives of our readers and written by a professional writer. Any resemblance to actual names or locations is purely coincidental. All images are for illustration purposes only. Share your story with us; maybe it will change someone’s life.
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