
Quando o filho de seis anos de Lara liga no meio do dia, sussurrando que está com medo, ela corre para casa, apenas para encontrar a babá inconsciente e seu passado se arrastando de volta. À medida que o pânico aumenta, Lara precisa confrontar a única lembrança que tentou enterrar: o dia em que ela e Ben encontraram o pai dele morto.
Você não espera que seu mundo vire de cabeça para baixo às 14h25 de uma sexta-feira. Você espera e-mails. Talvez um café na máquina de venda automática. Mas não a voz do seu filho de seis anos, sussurrando medo no seu ouvido como se fosse a única coisa que o mantivesse unido.
Sou Lara, 30 anos, uma mãe solteira tentando manter tudo sob controle, um emprego de tempo integral, um caos de tempo integral, como se eu estivesse carregando uma bandeja de vidro que está sempre prestes a tombar.

Uma mulher sentada à sua mesa | Fonte: Midjourney
Meu filho, Ben, é o centro de todo o meu universo. Ele é o tipo de menino que não sente apenas as próprias emoções, mas também absorve as de todos os outros. Ele é bondoso, tem olhos arregalados e é do tipo que traz minhocas para casa nos bolsos porque não quer que elas fiquem sozinhas na chuva.
Ruby, nossa babá, tem 21 anos. Ela é gentil, com uma calma que fez Ben se sentir seguro instantaneamente.

Perfil lateral de um menino | Fonte: Midjourney
Ela se tornou parte do nosso ritmo. Era cuidadosa com ele. Atenciosa. Generosa. Amorosa além de tudo. Ela até se lembrava em qual fase de dinossauro ele estava. Agora era Alossauro.
A Ruby era a minha preferida. Se surgisse alguma coisa relacionada a trabalho, a Ruby era a primeira pessoa para quem eu ligava. Eu não tinha motivo para duvidar dela.
Até sexta-feira.

Uma jovem sorridente | Fonte: Midjourney
Sem identificação de chamadas. Uma chamada perdida. Depois outra.
Eu estava pegando meu café quando meu telefone acendeu novamente e algo me fez atender.
“Mamãe?” A voz de Ben era tão fraca que mal consegui ouvi-la.
Meu corpo inteiro ficou rígido.

Uma xícara de café sobre a mesa | Fonte: Midjourney
“Ben? O que houve?”
Havia respiração. E algo mais. Silêncio, prolongado demais.
“Estou com medo”, sussurrou ele. Sua voz falhou no meio, como se algo tivesse se partido dentro dele.
“Onde está a Ruby, querida? O que ela está fazendo?”
“Eu não sei… ela estava de pé, e então… ela não estava mais.”

Um garotinho assustado | Fonte: Midjourney
Meu coração disparou e minhas mãos tremeram. Coloquei a ligação no viva-voz.
“O que você quer dizer? Ela está machucada?”
“Acho que sim. Ela caiu. Tentei ajudar, mas ela não acorda.”
Ah, meu Deus.
“Onde você está agora, querido?”

Uma mulher preocupada sentada à sua mesa | Fonte: Midjourney
“Estou escondida no armário. Não sabia mais o que fazer. O copo d’água derramou da mão dela, e ela não se mexeu. Seus olhos estavam abertos, mas não como de costume.”
“Ben, fique onde está. Estou indo agora mesmo, ok? Você não está sozinho. Aguente firme.”
Não me desconectei. Não contei ao meu chefe. Simplesmente peguei minha bolsa e corri. Todos os sinais ficaram vermelhos. Cada segundo se estendeu por muito tempo. Dirigi como se pudesse dobrar o tempo se acelerasse o suficiente.

Uma mulher dirigindo um carro | Fonte: Midjourney
Quando cheguei na nossa rua, tudo parecia… parado.
Porta trancada. Cortinas fechadas, o que não era novidade. Era o que Ruby e Ben faziam quando queriam assistir a alguma coisa.
Por um momento, o mundo pareceu… diferente.
Entrei pela porta da frente.
“Ben?! É a mamãe!”

O exterior de uma casa | Fonte: Midjourney
Silêncio.
Tentei de novo, mais alto, esquecendo completamente que ele tinha dito que estava num armário. O pânico subiu pela minha garganta.
Então eu ouvi. Fraco. Coaxando.
“No armário…”
Encontrei-o encolhido no armário do corredor, abraçando seu dinossauro de pelúcia como se fosse a única coisa sólida que restava. Seus joelhos estavam puxados contra o peito. Seus dedinhos tremiam. Joguei-me no chão e o envolvi em meus braços.

Um dinossauro de pelúcia | Fonte: Midjourney
“Eu não sabia o que fazer”, disse ele, com a voz abafada no meu ombro. “Tentei ajudá-la.”
“Você fez tudo certo”, sussurrei, afastando o cabelo dele, tentando não desmoronar.
Ele cheirava a suor e medo, e aquele cheiro terroso de menino que sempre me lembrava massinha de modelar e giz de cera. Seu corpo tremia. Mas ele não tinha chorado.
Não naquela época. Ainda não.

Um close de um garotinho | Fonte: Midjourney
“Onde ela está, querida?”
Ele me apontou para a sala de estar. E tudo em mim mudou.
Fiquei de pé, com o coração batendo forte na garganta, e me movi lentamente, como se um passo em falso pudesse despertar um pesadelo.
Então eu a vi.
Rubi.

Uma mulher deitada em um tapete | Fonte: Midjourney
Por que não chamei uma ambulância? Na pressa de chegar em casa e encontrar o Ben, eu tinha me esquecido completamente disso. Agora, eu me sentia inútil.
Ela estava caída de lado, com um braço torcido sob o corpo e o outro jogado contra o carpete como se não lhe pertencesse. Seus olhos estavam fechados, mas sua boca estava ligeiramente aberta, como se ela estivesse tentando dizer algo.
Uma mancha escura se espalhava de um copo d’água quebrado. Ao lado de sua cabeça, um travesseiro dobrado.

Uma bolsa de gelo colorida sobre um tapete | Fonte: Midjourney
E na testa dela, coisa do Ben, uma bolsa de gelo do freezer, aquela que eu usava para joelhos machucados e cotovelos machucados.
A cena parecia errada, silenciosa demais, como uma fotografia deixada no sol por muito tempo. Era monótona. Surreal.
Corri para o lado dela. Pressionei meus dedos em seu pescoço. Senti pulsação.
“Graças a Deus”, murmurei.

Uma mulher preocupada | Fonte: Midjourney
Ruby respirava superficialmente, a pele úmida. Ela estava viva, mas mal respondia. Seus cílios tremeram uma vez, depois pararam.
Ben tinha visto isso. Ele a viu desmaiar. Talvez ele tenha pensado que ela tinha morrido.
E naquele momento, senti algo se abrir dentro de mim.
Porque eu não estava só apavorada pela Ruby. Eu estava arrasada por ele.

Um garotinho assustado | Fonte: Midjourney
Meu filho, de apenas seis anos, tentou acordá-la, correu para pegar a bolsa de gelo, derramou a água tentando ajudar. Ele deve ter arrastado uma cadeira até a gaveta de bugigangas, onde estava o telefone antigo. Vasculhou fios e canetas quebradas. E quando nada mais funcionou, ele me ligou.
Então esperou. Sozinho. Num armário.
Porque ele não sabia se ela acordaria. Porque ele estava com muito medo de ficar no mesmo quarto que ela, mas também não conseguia deixá-la.
Isso não é algo que uma criança deveria carregar.

Uma gaveta de lixo em casa | Fonte: Midjourney
E de repente eu não estava mais na sala. Eu estava lá há dois anos.
Bananas, leite, sorvete de menta com gotas de chocolate e outras compras aleatórias no porta-malas. Ben insistiu no macarrão em formato de dinossauro, e eu cedi.
Estávamos rindo enquanto carregávamos as sacolas até a varanda. Ben segurava uma baguete e fingia cortar o ar com ela.

Macarrão em formato de dinossauro | Fonte: Midjourney
“Eu vou lutar contra os bandidos com este pão, mamãe”, ele disse.
Lembro-me de como o céu estava naquele dia, sem nuvens, azul demais. Lembro-me de destrancar a porta e chamá-lo pelo nome. Lembro-me do silêncio.
Estava muito quieto.
E então o encontramos.

Um garotinho segurando uma baguete | Fonte: Midjourney
Ricardo.
Deitado na cama como se tivesse acabado de tirar um cochilo. Só que não respirava. E havia algo no jeito como sua boca estava aberta, no jeito como sua mão pendia para fora da cama, solta, errada e sem vida.
Ben perguntou por que o papai não estava acordando. Eu não respondi. Não consegui. Meus joelhos cederam antes que eu conseguisse alcançar o telefone.
Um ataque cardíaco. Súbito. Enorme.

Um homem deitado em sua cama | Fonte: Midjourney
Depois me disseram que ele não teria sentido nada. Mas eu senti.
E agora, olhando para o corpo imóvel de Ruby, a sala girava. Minha garganta se fechou. As bordas da minha visão se curvaram como papel queimado. Meu coração batia tão forte que eu mal conseguia ouvir a respiração de Ben atrás de mim.
De novo não. De novo não…

Uma mulher preocupada sentada em uma sala de estar | Fonte: Midjourney
O cheiro de água derramada se misturava ao toque metálico e penetrante do pânico, e eu sentia o gosto de bile no fundo da garganta. Minhas mãos tremiam. Eu conseguia sentir aquele velho terror borbulhando de volta, rápido, quente e denso.
Meu bebê já tinha encontrado um corpo. Ele não conseguia encontrar outro.
Engoli o grito que subia pela minha garganta, pisquei com força e forcei minhas mãos a se moverem.
Ligue. Agora.

Um telefone sobre uma mesa de centro | Fonte: Midjourney
Peguei meu celular, com os dedos trêmulos. Pressionei a tela com muita força. Não vi o ícone de chamada. Tentei de novo.
“911, qual é a sua emergência?”
“Minha babá desmaiou”, eu disse, com a voz muito alta. “Ela está respirando, mas não acorda. Já faz uns 15 ou 20 minutos. Por favor. Por favor, mande alguém.”
Ben havia saído do corredor. Ele estava atrás de mim, segurando seu dinossauro como um escudo.

Um menino segurando um brinquedo de pelúcia | Fonte: Midjourney
E percebi que ele estava me observando dessa vez. Então, acalmei a voz. Eu precisava ser a calma nessa tempestade.
“Ruby”, eu disse gentilmente. “A ajuda está a caminho, querida. Ruby, você consegue me ouvir?”
Demorou alguns instantes. E então Ruby voltou a si lentamente. Confusa. Desorientada.

Uma mulher deitada no carpete da sala de estar | Fonte: Midjourney
Seus lábios estavam secos, a voz rouca. Ela piscou para mim como se não conseguisse se lembrar do quarto.
“Eu…” ela começou, então fez uma careta.
“Está tudo bem, querida”, eu disse suavemente. “Não tente falar ou se mexer ainda. Apenas respire. Respire fundo e devagar.”
Mais tarde, os paramédicos me disseram que era desidratação e uma queda acentuada no nível de açúcar no sangue. Ela não tinha comido o dia todo e não tinha contado a ninguém que estava se sentindo fraca. Aconteceu rápido, bem quando ela estava prestes a fazer pipoca para o Ben.

Um paramédico sorridente | Fonte: Midjourney
O corpo dela simplesmente desistiu.
Mas mudou alguma coisa. Em mim. No Ben…
Naquela noite, depois que tudo se acalmou novamente, depois que Ruby foi buscada, depois que a sala de estar foi limpa, depois que finalmente me lembrei de respirar, coloquei Ben na cama.

Um garotinho em sua cama | Fonte: Midjourney
Ele estava estranhamente quieto. Ainda alerta demais, como se seu cérebro não quisesse desligar.
“A Ruby morreu?”, perguntou ele. “Como o papai?”
“Não, querida”, eu disse. “Ela estava acordada quando a levaram, lembra? Ela disse adeus e que te verá em breve!”
“Então o que aconteceu?” ele perguntou.

Uma mulher sentada em uma cama | Fonte: Midjourney
“Ela desmaiou”, eu disse. “O corpo dela estava cansado e com sede. Lembra que eu digo para você tomar bastante água e suco quando está calor? A Ruby não.”
Ele olhou para o teto.
“Ela fez um barulho quando caiu. Como um baque. Pensei que talvez o cérebro dela tivesse quebrado.”
Lágrimas brotaram em meus olhos. Isso estava na lista de coisas que uma criança não deveria carregar. Foi a inocência na voz dele que me fez desmanchar.

Um menino olhando para o teto | Fonte: Midjourney
“Eu queria sacudi-la, mas lembrei do que você disse. Sobre não mexer em alguém que está machucado. Então peguei o travesseiro. E a coisa fria. Mas ela não acordou.”
“Você se saiu muito bem”, eu disse, com a voz embargada.
“Eu me senti realmente sozinho”, ele disse, olhando para mim seriamente.
Engoli em seco.

Um close de uma mãe cansada | Fonte: Midjourney
“Eu sei. E sinto muito. Mas você não estava sozinho, Ben. Eu já estava vindo. No momento em que você ligou, eu saí correndo.”
“Seus olhos parecem com os dela”, ele sussurrou.
Eu não sabia o que dizer sobre isso.
“Quer um sorvete?”, perguntei. “Sei que está tarde. Mas tivemos um dia tenso, não é?”

Um menino sentado na cama | Fonte: Midjourney
Ele assentiu.
Fui para a cozinha, com o peso de tudo afundando nos meus ombros. Servi sorvete em tigelas e adicionei calda de chocolate. O açúcar faria Ben perder a cabeça, mas valeu a pena.
Ele precisava de um estímulo.
Mais tarde, ele adormeceu com a mão ainda na minha.

Duas tigelas de sorvete com calda de chocolate | Fonte: Midjourney
Fiquei ali, sentada na beira da cama, observando-o. Observando seu peito subir e descer. Memorizando a pequena sardinha perto da orelha, o jeito como seus lábios se entreabriam durante o sono.
E o problema é que eu não estava pensando no que poderia ter acontecido.
Fiquei pensando no que aconteceu.

Uma mulher pensativa | Fonte: Midjourney
Meu filho tinha visto algo assustador. E, em vez de desmoronar, tentou ajudar. Lembrou-se de tudo o que eu lhe ensinei: manter a calma, pedir ajuda e não entrar em pânico.
Mas, ao fazer isso, ele saiu da infância, mesmo que por um instante. Ele se tornou a calmaria na tempestade. E isso me destruiu, pensar em quão orgulhosa e desolada eu estava ao mesmo tempo.
As pessoas pensam que ser pai ou mãe é proteger os filhos.

Um menino sentado em um balanço | Fonte: Midjourney
Mas, às vezes, trata-se de testemunhar a coragem deles quando não deveriam ter demonstrado. E perceber que eles não são apenas alguém que você está criando. São alguém que você passará o resto da vida tentando merecer.
Naquela noite, não dormi.
Sentei-me ao lado dele, segurando sua mão no escuro. Porque no momento mais importante, ele não era quem precisava ser salvo.
Eu era.

Uma dupla sorridente de mãe e filho | Fonte: Midjourney
Quando Amber, uma mãe trabalhadora e advogada corporativa, descobre um desenho de sua filha de 7 anos, Mia, seu mundo se abala. A imagem mostra a professora de Mia no lugar de Amber, com uma legenda comovente. Suspeitando de traição, Amber confronta o marido, Jack, apenas para descobrir algo mais profundo… os sentimentos de abandono de Mia em meio à vida agitada de Amber.
Hidden signs in Kate Middleton picture expose bizarre editing
After numerous theories and speculations regarding Kate Middleton’s health and a recent photo of her taken by TMZ, she and William shared a photo of the Princess and her three children on Mother’s Day.
Judging from the photo, Kate is indeed doing well after her surgery in January.
She poses on the patio with Prince George, Princess Charlotte, and Prince Louis surround her. They are all smiling and look absolutely adorable.
“Thank you for your kind wishes and continued support over the last two months. Wishing everyone a Happy Mother’s Day,” the caption on the Prince and Princess of Wales’ official Instagram account read. It was signed “C,” meaning Kate herself had written it.
https://www.instagram.com/p/C4U_IqTNaqU/embed/captioned/?cr=1&v=14&wp=540&rd=https%3A%2F%2Fboreddaddy.com&rp=%2Fhidden-signs-in-kate-middleton-picture-expose-bizarre-editing%2F%3Ffbclid%3DIwAR1xlAcdN5Yf1eYWTYcte01FnsuklvQPkW5WTkT1-T0Da11ApCmc7_Nn3ak#%7B%22ci%22%3A0%2C%22os%22%3A2722.5%2C%22ls%22%3A880.2999999998137%2C%22le%22%3A2712.7000000001863%7D
As expected, the photo was shared worldwide and was picked up but every single media outlet out there.
The comments under the photo came pouring in with a great number of people wishing Kate a speedy recovery.
According to some royal experts, Kate opted to post a photo in order to put a stop to the speculations surrounding her surgery and her recovery.
“They [Kensington Palace] are trying to send a clear message to both the public and the press to respect Kate’s privacy on this medical matter,” royal historian Kate Williams said. “What they’re trying to say is Kate is recovering, she’s fine, no more worries, no more panic, no more speculation.”
She added: “I think the last thing they [Kensington Palace] want is for her to feel she can’t go out and walk in case she’s going to be photographed.”
Shortly after the photo of the happy family was released, some started questioning its authenticity because as they claimed, the photo was obviously edited.
“Professional photographer here. Look closely at Princess Charlotte’s wrist. This is what happens when you composite layers in Photoshop. I’m not speculating on why the photo was edited like this, but it’s weird,” portrait photographer Martin Bamford wrote on X.

Some edit fails, as noticed by experts, were Princess Charlotte’s missing sleeve and blurred skirt and Kate’s misplaced zip.
Others noticed that Kate wasn’t wearing her ring and her hand around Louis was “blurry.” Her wrist and jumper sleeve were also manipulated by photoshop according to many, as well as her chin.
“The more you look at this, the worse it gets. the hands, the fact some parts are so blurry and some so sharp, the way Charlotte is apparently balancing in that position, there is literally a crease in the step, the reflection in the window doesn’t match,” one user wrote on X.

“Not really kept up with this whole conspiracy theory, but this photo is SOO DODGY two of their hands look very weird as if they’re AI generated, and the girls arm has 100% been photoshopped and her skirt also looks weird as f— as well?” another user added, continuing, “but if it’s a real photo – *why* would they edit it so much and so badly? they’re not stupid they would’ve seen all the rumours going about, releasing an awfully edited photo only fuels them.”
Shortly after, The Associated Press, Reuters, Getty Images, and Agence France-Presse all decided to issue “kill notices,” which are advisory notices to remove or not use a specific photo.
“It appears that the source has manipulated the image,” the Associated Press notification read.
They also released a statement, saying, “The Associated Press initially published the photo, which was issued by Kensington Palace. The AP later retracted the image because at closer inspection, it appears that the source had manipulated the image in a way that did not meet AP’s photo standards. The photo shows an inconsistency in the alignment of Princess Charlotte’s left hand.”
Speaking to GB News, Dr Hany Farid, a professor of computer sciences, said the work on Princess Charlotte’s sleeve looked like a “bad Photoshop job.”
“I clearly see what is being referenced here, with respect to her sleeve. It looks like a bad Photoshop job. I know we talk a lot about AI lately but it is still possible to use traditional photo-editing tools,” Farid said. “What you would be worried about here is if Kate wasn’t in this photo and had been digitally inserted. This would be a dramatic manipulation.”

On top of that, Kate not wearing ring fueled the rumors that something isn’t right between her and William.
Kate’s office decided to respond to the rumors by issuing a statement in which they explain that the reason why the Princess doesn’t have the ring on her finger is that she’s at home. They further added that it was William himself who took the photo.
Although the Palace didn’t comment on the edited photo, Kate herself decided to explain why the image had “flaws.”
On her and William’s official X account, she wrote, “Like many amateur photographers, I do occasionally experiment with editing. I wanted to express my apologies for any confusion the family photograph we shared yesterday caused. I hope everyone celebrating had a very happy Mother’s Day. C.”
Kensington Palace has later confirmed it “would not be reissuing the original unedited photograph of Kate and her children.”

According to royal expert Katie Nicholl, the Palace would be under much pressure following the issue with the photo.
“What’s so major in all of this is that four international picture agencies have killed this image. That’s really rare,” Nicholl said.
“I can’t think of a a time since I’ve been doing this job for the best part of 15 years where a royal image has been recalled. So that’s highly unusual. It might force Kensington Palace’s hand.”
On top of the pressure she faces, Kate now has to deal with another “problem” that’s giving her headaches, her uncle’s participation in the reality show Celebrity Big Brother. Since entering the house, he spoke of his niece on several occasions and opened up about Harry and Meghan, too.
“Clearly, whatever’s happened to Catherine, she’s probably feeling fragile – mentally as well. To have a serious setback like this at the prime of your life, it must knock your confidence, and so she’ll be fragile at this stage in her recovery and to have this thrown at her. She must just be thinking, ‘Why, why, why did Uncle Gary have to do this? ‘I imagine she’s thoroughly depressed about it,” royal expert Jennie Bond told the Mirror.

“I think that Gary comes from a good place in his heart. If he talks about her it’s – in his view – to give her side of the story, give her a mouth, a voice, when he knows she can’t off the back of allegations made of her,” Bond added.
“But I think it’s the last thing she’d want – if Catherine or William want to say anything, they will say it. They don’t need anyone else to, least of all someone within their own family – and they don’t have that strong connection anyway.”
Leave a Reply