
Quando nosso aspirador de pó quebrou, meu marido disse que eu deveria simplesmente varrer, porque “fico em casa o dia todo mesmo”. Então, peguei nosso recém-nascido e uma vassoura quebrada e fui ao escritório dele para lembrá-lo exatamente como isso realmente é.
Tenho 30 anos. Acabei de ter meu primeiro bebê, uma menininha fofa chamada Lila. Ela tem 9 semanas e, sim, ela é perfeita. Mas também? Ela é um caos. Ela grita como se estivesse em um filme de terror. Odeia cochilos. Odeia ser sacrificada. Basicamente, vive nos meus braços.

Um bebê agitado nos braços da mãe | Fonte: Pexels
Estou em licença-maternidade não remunerada, o que parece relaxante até você perceber que significa que estou trabalhando em um turno de 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem ajuda, sem intervalos e sem salário.
Também cuido da casa. E da roupa lavada. E das refeições. E das caixas de areia. Temos dois gatos, que trocam de pelo como se fosse trabalho em tempo integral.

Uma mulher cansada sentada em um sofá | Fonte: Pexels
Meu marido, Mason, tem 34 anos. Ele trabalha com finanças. Costumava ser um doce. Quando eu estava grávida, ele me fez chá e massageou meus pés. Agora? Não tenho certeza se ele me vê. Sou a mulher que lhe entrega o bebê para que ele diga “ela está agitada” e a devolva cinco segundos depois.
Na semana passada, o aspirador de pó quebrou. O que, numa casa com dois gatos e carpete bege, é como perder oxigênio.

Uma mulher aspirando | Fonte: Pexels
“Ei”, eu disse ao Mason enquanto ele jogava Xbox. “O aspirador finalmente fez efeito. Encontrei um decente em promoção. Você consegue comprar esta semana?”
Ele nem olhou para cima. Apenas pausou o jogo e disse: “Por quê? É só usar uma vassoura.”
Pisquei. “Sério?”
Ele assentiu. “É. Minha mãe não tinha aspirador de pó quando éramos crianças. Ela criou nós cinco com uma vassoura. Você tem uma. E fica em casa o dia todo.”

Um homem descansando no sofá | Fonte: Pexels
Fiquei olhando para ele.
“Você não está brincando”, eu disse.
“Não.” Ele deu um sorriso irônico. “Ela não reclamou.”
Dei uma risada estranha. Meio engasgada, meio morrendo por dentro.
“Sua mãe também carregava um bebê chorando enquanto varria com um braço só?”, perguntei.
Ele deu de ombros. “Provavelmente. Ela conseguiu. As mulheres eram mais duronas naquela época.”

Um homem discutindo com sua esposa | Fonte: Pexels
Respirei fundo. Tentei manter a calma. “Você sabe que o bebê vai engatinhar logo, né? Ela vai ficar com o rosto neste tapete.”
Outro dar de ombros. “O lugar não é tão ruim assim.”
Olhei em volta. Havia literalmente ervas daninhas de gato no canto.
“E de qualquer forma”, acrescentou ele, “não tenho dinheiro sobrando agora. Estou juntando dinheiro para a viagem de iate no mês que vem. Com os amigos.”
“Você está economizando para quê?”

Um homem se afastando de sua esposa | Fonte: Pexels
“O fim de semana no barco. Eu te disse. Preciso de uma pausa. Sou eu quem está gerando renda agora. É exaustivo.”
Foi aí que parei de falar. Afinal, o que eu ia dizer?
“Você não troca fraldas há dias?” “Você tira um cochilo enquanto eu tiro leite às 3 da manhã?” “Você acha que esfregar cuspe de um macacão é relaxante?”
Eu não disse nada. Apenas assenti.

Uma mulher triste sentada no sofá | Fonte: Pexels
Aparentemente, criar filhos virou um retiro de spa agora, e a mulher que cuida disso não merece um aspirador de pó. Naquela noite, depois que Lila finalmente adormeceu no meu peito, eu não chorei. Eu não gritei.
Fiquei sentada no corredor. A luz estava apagada, mas o brilho fraco da luz noturna iluminava a babá eletrônica perfeitamente. Estava silencioso. Silêncio demais.
Olhei para o aspirador quebrado. Depois olhei para a vassoura.

Uma mulher chorando | Fonte: Pexels
Levantei-me. Peguei a vassoura com as duas mãos. Quebrei-a ao meio.
Na manhã seguinte, enquanto Mason estava no trabalho, mandei uma mensagem para ele.
“Dia agitado no escritório?”
“Sim. Seguidamente. Por quê?”
“Ah. Por nada. Estou só a caminho.”

Uma mulher falando ao telefone em casa | Fonte: Pexels
Coloquei Lila no carro, ainda com o rosto vermelho do colapso matinal. Joguei a vassoura quebrada no porta-malas.
E eu dirigi.
Entrei no estacionamento do escritório do Mason com a Lila gritando no banco de trás como se eu a tivesse prendido numa cadeirinha de carro em vez de numa cadeirinha de carro. Ela tinha acabado de trocar de fralda no caminho e não teve vergonha de me contar o que sentia.

Um bebê chorando | Fonte: Pexels
Perfeito.
Limpei o vômito da minha camisa, joguei um paninho de arroto por cima do ombro, levantei a vassoura quebrada e desafivelei o bebê.
“Tudo bem, Lila”, murmurei. “Vamos cumprimentar o papai.”
O prédio do escritório dele era todo de vidro, aço e sorrisos falsos. Entrei com um bebê de rosto vermelho em um braço e um cabo de vassoura irregular no outro.

Uma mulher segurando um bebê | Fonte: Pexels
A recepcionista piscou duas vezes quando nos viu.
“Posso ajudar—?”
“Sou a esposa do Mason Carter”, eu disse, sorrindo largamente. “Ele deixou algo importante em casa.”
“Ah. Hum. Claro. Ele está em reunião, mas você pode voltar.”
Passei pela mesa dela como se fosse o dono do lugar.

Uma mulher gentil segurando um bebê | Fonte: Pexels
Lila começou a chorar de novo assim que virei a esquina e entrei na sala de conferências. Lá estava ele. Mason. Sentado a uma longa mesa de vidro com quatro colegas de trabalho, rindo de algo em uma planilha, como se não tivesse uma esposa se desintegrando lentamente em casa.
Ele olhou para cima. Seu rosto ficou branco.
“Amor, o que você está fazendo aqui?” ele disse, levantando-se rapidamente.
Entrei direto e coloquei os dois pedaços quebrados da vassoura delicadamente sobre a mesa, na frente dele.

Um homem chocado | Fonte: Pexels
“Querida”, eu disse, colocando Lila no meu quadril, “tentei usar a vassoura como sua mãe fazia com os cinco filhos. Mas ela quebrou. De novo.”
A sala ficou em silêncio. Alguém tossiu. Um cara apenas olhou para o laptop como se de repente fosse a coisa mais interessante que ele já tivesse visto.
Olhei ao redor da sala e continuei.

Uma mulher abraçando um bebê dormindo | Fonte: Pexels
“Então”, eu disse calmamente, “devo continuar varrendo o carpete com as mãos enquanto seguro sua filha? Ou você vai comprar um aspirador de pó novo?”
Mason parecia prestes a desmaiar. Seus olhos se alternavam entre mim, a vassoura e seus colegas de trabalho. Seu maxilar abria e fechava, como se não conseguisse decidir qual desastre abordar primeiro.
“Podemos conversar lá fora?”, ele disse, com a voz grave e cortante, já de pé.
“Claro”, eu disse com um sorriso.

Um homem cansado olhando para a câmera | Fonte: Pexels
Ele puxou a porta atrás de nós com tanta força que o vidro tremeu.
“Que diabos foi isso?”, sibilou ele. Seu rosto estava vermelho como um raio, e todo o seu charme corporativo e tranquilo desaparecera.
“Eu estava sendo criativo”, eu disse. “Como sua mãe.”
“Você me envergonhou!”, ele disparou, olhando por cima do ombro em direção à sala de conferências. “Aquilo era uma apresentação para um cliente. Meu chefe estava lá.”

Um empresário irritado | Fonte: Pexels
“Ah, desculpe”, eu disse, inclinando a cabeça. “Achei que você tinha dito que isso fazia parte do trabalho. Coisas de dona de casa. Qual é o problema? Só estou fazendo o que você disse.”
Ele passou a mão no rosto, frustrado. “Eu entendo, tá? Eu errei. Vou passar o aspirador hoje.”
“Não precisa”, eu disse. “Já pedi um. Com o seu cartão.”
Eu me virei e saí, Lila ainda chorando, e com o cabo da vassoura ainda debaixo do braço.

Um bebê chorando nos braços da mãe | Fonte: Pexels
Mason chegou em casa naquela noite mais quieto do que de costume. Não jogou os sapatos no corredor. Não deixou as chaves caírem no balcão como sempre. Nem olhou para o Xbox.
Eu estava no sofá dando de mamar para a Lila. A sala estava escura, exceto pelo brilho de uma luminária de chão e pelo zumbido suave da máquina de ruído branco no canto. Ele sentou-se à minha frente, com as mãos cruzadas, como se estivesse esperando ser chamado à sala do diretor.

Um homem sério sentado | Fonte: Pexels
“Falei com o RH hoje”, disse ele.
Olhei para cima lentamente. “RH?”
Ele assentiu, olhando para o tapete como se ele tivesse respostas. “É. Sobre a nossa… situação. Eu disse que estávamos passando por uma adaptação. Estresse em casa. Falta de sono. Sabe como é.”
Pisquei para ele. “Quer dizer que você contou para o seu trabalho que sua esposa te envergonhou porque ela está cansada e não tem aspirador de pó?”

Uma mulher conversando com um homem irritado | Fonte: Pexels
Ele esfregou o pescoço. “Não foi isso que eu disse. Eu só… não quis ser indiferente, ok? Eu também estou com muita coisa para fazer.”
Deixei passar um instante. Lila soltou um grunhido suave enquanto dormia.
Eu não gritei. Nem levantei a voz. Apenas olhei para ele e disse, calma como sempre: “Mason, ou você é marido e pai, ou é um colega de quarto com complexo de culpa. Você decide.”

Uma mulher conversando com o marido | Fonte: Pexels
Ele abriu a boca como se fosse discutir. Depois, fechou-a. Apenas assentiu lentamente, os lábios pressionados como se estivesse engolindo algo amargo.
Na manhã seguinte, o passeio de iate foi cancelado. Ele disse que os caras estavam “remarcando”, mas eu não fiz perguntas. Tenho quase certeza de que “os caras” nem sabiam que isso estava acontecendo.

Um homem falando ao telefone | Fonte: Pexels
Naquela semana, ele aspirou todos os tapetes da casa — duas vezes. Parecia estar em guerra com os coelhinhos da poeira. Não disse nada sobre isso.
Ele trocou três fraldas sem que ninguém pedisse. Assumiu o turno da mamadeira às 3 da manhã duas noites seguidas, mesmo quando Lila gritou na cara dele como se soubesse que ele era novato naquilo. Ele andou de um lado para o outro no corredor com ela até que ela desmaiou em seu ombro.

Um homem em seu laptop enquanto segura um bebê | Fonte: Pexels
Ele até a levou para passear na manhã de domingo para eu poder tirar uma soneca. Deixou um bilhete no espelho do banheiro que dizia: “Durma. Eu cuido dela.”
Não me vangloriei. Não disse “eu avisei”. Não mencionei o escritório.
Mas e a vassoura quebrada? Ainda está no corredor, exatamente onde eu a deixei. Só para o caso de ele esquecer.

Uma vassoura de madeira | Fonte: Pexels
Investimos nossos corações e economias no casamento do nosso filho, cuidando de quase todos os detalhes. Então, quando os sogros dele se levantaram na recepção e reivindicaram todo o crédito, quase deixei minha taça de vinho cair de susto.
You Won’t Believe What This Millionaire Did to Solve Homelessness in His Town!
Homelessness is a problem that many cities face around the world. Even though governments and organizations are trying to fix it, it’s still a big issue. One Canadian millionaire decided to make a difference in his own town with his money. Here’s his story.
In Fredericton, New Brunswick, Marcel LeBrun, a millionaire entrepreneur, took action to help homeless people in his community. Marcel, who made a lot of money from his successful social media monitoring company, decided to invest $4 million of his own money to build 99 tiny homes for those in need. He didn’t just stop at providing homes; he also created job opportunities with his unique approach. This project is called 12 Neighbours.
After selling his company and gaining a lot of wealth, Marcel wanted to use his money for good. Seeing the homelessness issue in Fredericton, he came up with the idea of a tiny home community to give homeless people a new start. He named his project 12 Neighbours and aimed to build a gated community with 99 homes and an enterprise center. This community offers both housing and job opportunities, giving homeless people a chance to rebuild their lives.

Homelessness is a big issue in New Brunswick, with about 1,600 people experiencing it in a single day last year. In bigger cities like San Francisco, Los Angeles, and New York in the United States, the number of homeless people is much higher. Marcel LeBrun saw a chance to make a difference and decided to help those struggling with homelessness.
Marcel’s project, 12 Neighbours, is not just about building tiny homes. He wants to create a supportive community for people. The tiny homes he’s building are more than just places to stay. They are fully-furnished with kitchens, living areas, bedrooms, and full bathrooms. They even have solar panels on the roofs. Marcel sees himself as a community builder, aiming to provide a better life for those in need.

To make his vision a reality, Marcel LeBrun set up a factory where skilled volunteers help build the tiny homes. Using modern techniques, the factory can produce one tiny home every four business days. Once a home is built, it is carefully placed on concrete blocks to form the foundation of the community.
Marcel believes that owning a home is important because it gives people a sense of responsibility and stability. By allowing people who have experienced homelessness to own their own homes, the 12 Neighbours project aims to empower them and create a supportive community.

Besides providing homes, Marcel LeBrun’s project also focuses on creating job opportunities for the residents. The 12 Neighbours community includes an enterprise center with a coffee bar and a silk printing business, both run by the residents. This helps generate income and encourages residents to interact with the wider community.
Like any big project, 12 Neighbours has faced criticism. Some people think it’s better to reintegrate homeless individuals directly into society rather than keeping them together in one place. However, Marcel understands these concerns and has taken steps to ensure the community is safe and supportive.
Marcel explained, “Building a few homes is just as complicated as building many, and we wanted to make a real impact on homelessness in Fredericton. If we want to make a meaningful difference, we need to build houses. If I take someone who’s been living outside and put them in a luxury apartment, they might not succeed because it’s not their community or environment.”

Marcel LeBrun knows how important safety is, so he has included top security features in the 12 Neighbours community. There are gated entrances and advanced surveillance systems to ensure residents feel safe and protected.
LeBrun mentioned that some residents face challenges when they first move in. He explained, “When someone moves into a house, they might have others trying to take advantage of them. They need to learn what it means to manage their own space and decide who they let in and out.”
One of the main goals of 12 Neighbours is to build a strong sense of community both inside and outside its gates. LeBrun wants to create a place where residents and the people of Fredericton can come together. The community has a coffee bar and a personalized printing business to encourage interaction and understanding.
LeBrun told CBC, “I see myself as a community builder. We’re not just building a small community; we’re helping to make our city better.”
Marcel LeBrun’s project to build 99 tiny homes in Fredericton, New Brunswick, is a great example of using personal success to help others. Through 12 Neighbours, he has not only provided homes for those in need but also created job opportunities and a supportive community. His efforts have given hope to many and inspired others to make a difference.
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