Minha irmã me pediu para cuidar da filha dela, mas horas antes dela voltar, percebi que a criança estava desaparecida – História do dia

Todo homem chega a um momento em que quer se estabelecer e ter uma família amorosa. Mas não Henry — ele estava convencido de que ficaria solteiro para sempre, acreditando que seria a melhor vida para ele. No entanto, um dia com sua sobrinha de nove anos o faz perceber a verdadeira razão por trás de suas escolhas.

A luz da manhã filtrava-se através de cortinas desconhecidas, e acordei com a sensação de algo quente e úmido no meu rosto.

Era um cachorro — não meu — uma criatura pequena e fofa, com olhos grandes e ansiosos que pareciam dizer: Você é meu agora.

Ele lambeu minha bochecha persistentemente, abanando o rabo com determinação. Ele queria comida? Uma caminhada? Quem sabia?

Enquanto eu esfregava meus olhos, os eventos da noite anterior retornaram lentamente. Virei minha cabeça e a vi — uma garota que eu conheci no clube.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ela estava dormindo, com o cabelo espalhado no travesseiro.

Este não era meu lugar. Se eu estava aqui, significava que eu tinha realizado o que eu tinha planejado.

E agora era hora de fazer o que eu sempre fazia: juntar minhas coisas e sair silenciosamente.

Saí da cama cuidadosamente, examinando o quarto. Lá estavam minhas calças, amassadas no chão. Minha camisa pendia desajeitadamente de uma cadeira.

Uma meia estava ao lado do meu sapato, mas a outra… onde estava? Minha busca me levou ao tapete do cachorro.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Lá estava ele, reivindicado pela pequena bola de pelos que agora abanava o rabo com orgulho.

Agachei-me e sussurrei:

“Ei, amigo, essa é minha.” Tentei pegar a meia, mas o cachorro a agarrou com os dentes, rosnando brincalhão.

Assim que começamos nosso cabo de guerra, uma voz grogue quebrou o silêncio. “Henry? Você já acordou?”

Eu congelei. Ela estava acordada. Virando-me, eu a vi sorrindo para mim com olhos sonolentos.

“Uh, sim,” eu gaguejei, “tenho trabalho. Estou atrasada para uma reunião.” Ela franziu a testa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Mas é sábado…”

“Às vezes trabalho nos fins de semana. Coisas importantes, sabe.”

Seu sorriso desapareceu, substituído por uma inclinação curiosa de cabeça.

“Então… te verei novamente?”

“Claro,” eu menti suavemente. “Eu te ligo.”Sua testa franziu.

“Você vai me ligar? Eu ao menos te dei meu número?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Opa. O pânico tomou conta do meu peito.

“Eu pensei que você tinha feito. Não é?”

“E como você salvou meu nome?” ela insistiu.

Pego, gaguejei: “Pelo seu nome, obviamente.”

Seu olhar se aguçou.

“E qual é o meu nome?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Engoli em seco. Duas opções: admitir a verdade ou…

“Nancy?”, adivinhei fracamente.

Seu rosto escureceu instantaneamente.

“Saia daqui! Eu sabia! Você é igual aos outros—ugh!”

Chinelos voaram na minha direção enquanto eu pegava minha jaqueta e meus sapatos, desviando da fúria dela por todo o caminho até a porta.

Sentado no meu carro, inclinei-me para trás e suspirei. O espelho retrovisor refletiu um rosto que parecia satisfeito, presunçoso até.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Essa era minha vida: sem amarras, sem responsabilidades, apenas liberdade. Quem precisava do incômodo de uma família? Eu não.

Enquanto outros se prendiam, eu vivia pela emoção: festas, trabalho e o tipo de independência que a maioria das pessoas apenas sonha.

Um toque alto interrompeu meus pensamentos. Olhei para a tela e pisquei. Riley? Minha irmã quase nunca ligava. Hesitei antes de atender.

“Olá, Riley?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Henry”, ela disse, com a voz tensa, “preciso falar com você. Tem um minuto?”

Franzi a testa. “Claro. O que está acontecendo?”

“Venha o mais rápido que puder. Não posso explicar pelo telefone. Quando você pode chegar?”

“Quinze minutos. Está tudo bem?”

“Venha. Eu explico.”

Olhei para o telefone por um momento, então liguei o carro. O que quer que fosse, tinha que ser sério.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Vinte minutos depois, estacionei na garagem dela e mal consegui chegar até a porta antes que ela se abrisse.

Riley ficou ali, de braços cruzados, sua expressão era uma mistura de aborrecimento e urgência.

“Você está atrasado!”

“Por cinco minutos”, retruquei, entrando.

“Relaxa, Riley. Você não precisa ser um pé no saco…”

“Não xingue”, ela sibilou. “Minha filha está aqui perto.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Segui seu olhar e vi Mira, sua filha de nove anos, encolhida no sofá com uma enciclopédia.

Seu rostinho estava franzido em concentração, seu dedo traçando as linhas do texto como um mini estudioso.

“Como esperado, você é minha última opção”, Riley disse com um suspiro. “Preciso que você cuide de Mira hoje.”

“Eu? Você está falando sério?”, perguntei, olhando nervosamente para Mira, que não havia tirado os olhos do livro.

“Eu não perguntaria se tivesse outra escolha”, ela disse, exasperada.

“Tenho um jantar de negócios hoje à noite. Ou vou e fecho esse negócio, ou cancelo porque não posso deixá-la em paz. Você pode me ajudar ou não?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Tudo bem”, murmurei. “Se é tão importante.”

“Ótimo. A comida está na cozinha. Deixei dinheiro caso você precise pedir algo, mas mantenha-o saudável. Nada de porcarias gordurosas. E ela não pode sair. Entendeu?”

“Entendi.”

Com um rápido adeus, Riley saiu pela porta, deixando eu e Mira sozinhos. Olhei para ela. Ela olhou para mim.

Nenhum de nós disse uma palavra. Que comece o dia mais longo da minha vida.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O dia se arrastou como um ciclo interminável de tédio.

Mira estava sentada no sofá, segurando sua enciclopédia, e de vez em quando olhava para mim com um olhar que me fazia sentir como um experimento científico fracassado.

Seu rostinho estava calmo, mas suas sobrancelhas levantadas gritavam julgamento.

Limpei a garganta.

“Então, uh, você gosta de ler?” perguntei, tentando quebrar o silêncio constrangedor.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Sim, eu sei. Mamãe diz que livros são conhecimento, e eu quero saber muito,” ela disse, sua voz fria e afiada, como uma personagem saída diretamente de um filme sobre crianças prodígios.

Eu assenti. “Legal, legal… Qual é sua matéria favorita na escola?”

Mira suspirou, olhando para mim como se eu tivesse acabado de fazer a pergunta mais chata do mundo.

“Essa é uma pergunta tão pouco original, mas vou responder de qualquer forma. Gosto de biologia porque tem muitos animais, e adoro aprender sobre eles.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Legal,” murmurei, sem saber o que mais dizer. Conversas com crianças eram mais difíceis do que eu pensava.

Depois de um momento, ela fechou o livro e inclinou a cabeça. “Então, você é meu tio?”

“É”, respondi. “Mas você provavelmente não se lembra de mim. Nós nos conhecemos quando você era pequeno.”

“Entendi”, ela disse simplesmente. Então ela me acertou com uma bola curva. “Você é casado?”

“Uh, não. Eu não sou casado.”

“Por que não?” ela perguntou, seu tom curioso soando mais como um interrogatório.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Não quero me casar. Gosto de ficar sozinha”, eu disse, esperando que isso encerrasse a conversa.

“Ninguém gosta de ficar sozinho”, ela respondeu, cruzando os braços.

“Sim”, insisti, embora suas palavras doessem mais do que eu gostaria de admitir.

“Talvez você esteja com medo”, ela disse com naturalidade.

“Com medo? Do que eu teria medo?”

“Mamãe diz que casamento dá muito trabalho. Ela também diz que você não gosta de trabalhar. Então talvez você tenha medo de trabalho duro.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Sentei-me ereto.

“Ela te contou isso!? Bem, só para você saber, eu não estou com medo! Talvez seja só… não para mim. Por enquanto.”

“Entendi. Você está com medo”, Mira concluiu, seus lábios se curvando em um pequeno sorriso. “De qualquer forma, estou com fome.”

“Então coma alguma coisa”, eu disse, gesticulando em direção à cozinha.

“Mamãe disse que você está cuidando de mim. Então cuide de mim,” ela retrucou.

“Tudo bem,” murmurei, abrindo a geladeira. Estava cheia de saladas, sucos e nada que eu quisesse comer. Suspirei e peguei meu telefone.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Pizza então”, declarei.

Minutos depois, estávamos sentados no sofá, devorando fatias enquanto assistíamos TV. Mira ficou quieta pela primeira vez, seu rosto iluminado pela tela.

Antes que eu percebesse, minha cabeça estava apoiada no encosto do sofá, e a exaustão do dia me pegou. Eu nem percebi quando adormeci.

Acordei com um sobressalto, piscando contra a luz que entrava no quarto. Algo parecia estranho. A casa estava muito silenciosa. Olhei ao redor, e foi quando me dei conta — Mira não estava em lugar nenhum.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Mira!”, gritei, minha voz ecoando pela casa. “Mira, onde você está?”

Nenhuma resposta.

O pânico tomou conta de mim. Comecei a correr pela casa, abrindo portas, espiando debaixo das camas e até mesmo verificando os armários e despensas.

Cada espaço vazio zombava de mim. Meu coração batia mais rápido a cada segundo que passava.

Eu tinha um trabalho. Um trabalho simples. Cuidar de Mira por um dia, e eu não conseguia nem isso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Peguei meu telefone, desesperado por uma pista, e vi uma mensagem de Riley:

“Estou indo para casa. Estarei aí em uma hora. Está tudo bem?”

Fiquei paralisado por um momento, então respondi: “Tudo bem!” Era mentira, mas eu precisava de tempo para consertar isso.

Desci correndo as escadas, examinei a sala de estar novamente e notei algo que não tinha visto antes: a janela.

Estava aberto, e uma brisa leve agitava as cortinas. Mira tinha saído.

Eu rastejei pela janela e avistei um pequeno sapato caído na cerca do vizinho. Minha respiração ficou presa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Subindo, me vi no quintal deles, onde havia uma árvore alta com uma casa de madeira resistente instalada perto do topo.

“Mira!” gritei, olhando para cima.

“Estou aqui”, sua voz calma respondeu lá de cima.

Subi a escada bamba, meu pulso ainda martelando. No topo, encontrei Mira sentada de pernas cruzadas com outro garoto.

Eles estavam brincando com bonecos de brinquedo, completamente despreocupados.

“Mira! Você me assustou!” Eu disse, ainda recuperando o fôlego. “Por que você saiu correndo daquele jeito?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Fiquei entediada”, ela disse, dando de ombros. “E Sam estava aqui. Sam, diga oi para meu tio.”

“Olá, tio da Mira”, disse Sam, sem levantar os olhos.

“Mas sua mãe disse que você não tinha permissão para sair!”

“Ela disse que você deveria ter certeza de que eu não sairia,” Mira apontou, seu tom prático. “Mas você estava dormindo. Agora eu sei do que você tem medo.”

“É claro que eu estava com medo!” Eu rebati, então suavizei. “Desculpe. Mas por que sua mãe não deixa você brincar com outras crianças?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Ela diz que vou adquirir maus hábitos”, disse Mira.

“Mas eu gosto de brincar com Sam.”

“Não há nada de errado em brincar com outras crianças”, eu disse gentilmente.

“Sua mãe é apenas… protetora.”

“E você não é protetor o suficiente”, ela brincou com um sorriso.

Suspirei. “Você está certo. De agora em diante, serei mais cuidadoso.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Em meia hora, a porta rangeu ao abrir, e Riley entrou na casa, suas chaves tilintando enquanto ela as colocava no balcão. “Mira!? Henry!? Onde vocês dois estão!?” ela gritou, sua voz ecoando nas paredes.

Nenhuma resposta.

A casa estava escura e assustadoramente silenciosa, sem sinal de vida. O brilho fraco das luzes da rua vazava pelas cortinas, lançando longas sombras que faziam o espaço vazio parecer ainda mais inquietante.

O coração de Riley disparou enquanto ela examinava o quarto. “Onde eles estão?”, ela murmurou baixinho, suas mãos tremendo levemente. Seus olhos dispararam para uma janela aberta, a cortina balançando preguiçosamente na brisa.

“Meu Deus! Eu sabia que não devia ter confiado no meu irmão idiota!” ela murmurou, o pânico se instalando. Ela correu em direção à janela, sua mente correndo com os piores cenários.

De repente-

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Surpresa!!” Mira e eu surgimos do lado de fora, gritando em uníssono.

Riley pulou para trás, apertando o peito. “Deus! Pensei que vocês dois tinham ido embora! O que há de errado com vocês dois!?”

Nós caímos na gargalhada, e Mira quase se dobrou de alegria. O rosto de Riley suavizou enquanto ela observava sua filha rindo, seu espírito brincalhão contagiante.

“Desculpa, mana. Você estava pedindo por isso,” eu provoquei, sorrindo. “Não se preocupe tanto. Nada pode dar errado, você tem que confiar muito mais em Mira.”

“É, mãe!” Mira entrou na conversa, sorrindo.

Riley suspirou, um sorriso relutante se esgueirando em seu rosto. “Vocês dois são impossíveis,” ela disse, puxando Mira para um abraço. “Mas acho que vou deixar passar dessa vez.”

Ao sair, percebi uma coisa: às vezes, as crianças ensinam coisas sobre você que você nem sabia que precisava aprender.

Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.

Se você gostou desta história, leia esta: Laura acreditava que sua escrita poderia mudar o mundo. Mas a realidade acabou sendo diferente, e seu chefe a empurrou para desenterrar sujeira sobre pessoas famosas. Desesperada para salvar seu emprego, ela se disfarça de faxineira comprometendo um milionário. No entanto, ela descobre uma verdade que muda sua vida no processo.

Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história

Woman Uses Face Cream Mom-in-Law Gave Her, Faints after Looking in Mirror the Next Morning – Story of the Day

Pauline’s birthday took an unexpected turn when she applied a new cream gifted by her estranged mother-in-law, Annalise. But she never imagined that she would be staring at the mirror in horror the next morning. What had Annalise done?

The aroma of freshly baked cake wafted through Pauline’s modestly decorated living room.

Streamers hung from the ceiling, and a small pile of gifts adorned the coffee table.

Pauline, a woman in her early thirties, with warm brown eyes and a hesitant smile, sat on the couch, surrounded by her immediate family.

For illustration purposes only | Source: Midjourney

For illustration purposes only | Source: Midjourney

Her husband, Carl, a tall man with kind features, handed her a gift. “This one’s from Mom,” he said, his voice tinged with surprise.

Pauline’s eyes widened as she accepted the package. She glanced at Annalise, her mother-in-law, who sat stiffly in an armchair across the room.

The older woman’s face was neutral, but her eyes betrayed a hint of nervousness.

“Thank you,” Pauline said softly, carefully unwrapping the gift.

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

Inside was an expensive skincare set from a well-known brand.

Pauline’s surprise was evident as she examined the products. “Oh, wow. I love this brand,” she exclaimed, looking up at her mother-in-law. “Thank you, Annalise. This is very thoughtful.”

Annalise nodded curtly. “I read that women like these things nowadays. I ordered it online.”

Despite the kind and seemingly normal exchange, everyone in the room could sense the tension.

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

For years, Pauline and Annalise had been at odds, to put it nicely. They had vastly different personalities, and the older woman wasn’t keen on boundaries.

It wasn’t until Carl threatened to cut contact that Annalise became more reserved and did not cause so many conflicts with Pauline.

Therefore, this gesture, however small, felt like a tentative step towards reconciliation.

As the party wound down and guests left, Pauline found herself in the bathroom, examining the skincare products.

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

Carl joined her, wrapping an arm around her waist.

“I’m shocked that your mother bought me something,” Pauline said, unscrewing the lid of one of the creams.

Carl nodded with a hopeful smile on his face. “I’m just as surprised. But this could be good for all of us, right?”

Pauline agreed, applying the cream to her face. “These things are expensive. I can’t wait to see how my skin looks in the morning.”

But as they settled into bed that night, neither could have expected what happened the following morning.

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

***

Pauline stirred awake and felt the soft morning light filtering through the curtains. However, it wasn’t pleasant as always. Something felt off.

Her face burned, and her eyelids felt heavy and crusty. Blinking slowly, she tried to focus on her surroundings.

“Ouch,” she mumbled, reaching for her face. The moment her fingers touched her skin, a searing pain shot through her. “Oh God!”

For illustration purposes only | Source: Midjourney

For illustration purposes only | Source: Midjourney

She bolted upright, ignoring the way her skin seemed to pull and crack with every movement. Stumbling to the bathroom mirror, Pauline let out a strangled gasp at her reflection.

Her face was a mess of angry red patches and peeling skin. Some areas looked raw as if the top layer had been completely stripped away.

“Carl!” she cried out, her voice trembling with fear and pain.

Her husband rushed to her side, his face paling at the sight. “Jesus, Pauline! What happened?”

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

Before she could respond, Pauline’s vision blurred, and she felt herself falling. The last thing she heard was Carl’s panicked shout as darkness enveloped her.

When Pauline regained consciousness, she found herself in a white, sterile hospital room. The steady beep of monitors filled the air, and the smell of antiseptic stung her nostrils.

Carl sat beside her, his face etched with worry. “Pauline, baby. How are you feeling?” he asked, squeezing her hand gently.

For illustration purposes only | Source: Unsplash

For illustration purposes only | Source: Unsplash

Before she could respond, a doctor entered the room. “Mrs. Patterson, I’m Dr. Rawlings,” she introduced herself with a professional but kind tone. “Can you tell me what happened?”

Pauline recounted using the skincare products she had received as a gift. As she spoke, realization dawned on her face. “The cream… it must have been the cream,” she whispered, gaping at her husband.

Dr. Rawlings nodded gravely. “The cream you used was a professional-grade chemical peel, not meant for home use. It’s typically only used in medical spas under strict supervision.”

For illustration purposes only | Source: Unsplash

For illustration purposes only | Source: Unsplash

Pauline’s mind raced as she considered what the doctor said. After a few seconds, she connected the dots.

“Annalise,” she breathed, turning again to Carl with wide, horrified eyes. “Your mother did this on purpose!”

Carl’s face hardened as he started shaking his head. “I can’t believe she would go this far,” he muttered, frowning.

As if summoned by their words, Annalise burst into the room, and her face was full of concern. “Carl! Your sister called me with the news. Pauline, what happened?

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

Pauline’s reaction was immediate and visceral. “You did this!” she screamed as tears streamed down her damaged face. “YOU HORRIBLE WOMAN! YOU RUINED MY FACE ON PURPOSE!”

Annalise recoiled. “What? No! I didn’t! I swear!” she said, hurt, and placed a hand on her chest. “I… I saw the products online, and they had good reviews… I didn’t know they were so strong…”

Carl stood up, and anyone could see the rigidness of his body. He was trying to hold back his anger. “Mom, you need to leave. Now. We don’t want anything to do with you anymore.”

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

Annalise tried to protest, but several nurses came in to usher her out of the room. When she was gone, Pauline collapsed into sobs, overwhelmed by the idea that her mother-in-law could cause her such harm.

***

Hours passed in a blur of doctors, nurses, and worried family members.

Pauline drifted in and out of sleep thanks to the pain medication which had dulled her senses. When she awoke again, she found Carl speaking quietly with Dr. Rawlings near the door.

For illustration purposes only | Source: Midjourney

For illustration purposes only | Source: Midjourney

“Carl?” she called out weakly.

He was by her side in an instant, relieved. “Hey, how are you feeling?”

“Like my face is on fire,” Pauline replied, attempting a smile. “What’s going on?”

Carl took a deep breath, seeming to brace himself. “Mom… she’s been trying to explain something.”

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

Pauline felt her heart rate increase, and the monitor beside her began to beat faster. “What could she possibly have to say?”

“She said she didn’t do this on purpose,” Carl began cautiously. “She says she’s been seeing a therapist, trying to work on herself and our family relationship.”

Pauline’s brow furrowed, wincing at the pull of her damaged skin. “A therapist? Your mother?

For illustration purposes only | Source: Midjourney

For illustration purposes only | Source: Midjourney

Carl nodded, looking as surprised as Pauline felt. “I know, it’s hard to believe. But she showed me some receipts, and her therapist even called to confirm.”

As Carl explained further, Pauline’s anger began to give way to confusion and a glimmer of something else… hope?

“She told me that she saw the products online, recommended by some influencer,” Carl continued, rolling his eyes at the idea. “She didn’t know it was professional-grade. She was just trying to get you something nice.”

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

Pauline closed her eyes, processing this information. Could it be true? After years of hostility, could Annalise truly be trying to make amends?

“I think… I think I’d like to talk to her,” Pauline said finally, although she was still in disbelief.

When Annalise entered the room, her usual composed demeanor was nowhere to be seen. Her eyes were red-rimmed, and her hands twisted nervously in front of her.

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

“Pauline, I… I’m so sorry,” Annalise began, her voice almost breaking. “I never meant for this to happen. I’ve been trying so hard to be better, to fix things between us. I know I haven’t been the best or easiest mom-in-law…”

As Annalise spoke, pouring out her heart about her therapy sessions and her genuine desire to be a part of their family without their previous animosity, Pauline felt something shift within her.

The anger and resentment that had built up over the years began to disappear. She always felt inclined to believe people who truly wanted to change.

For illustration purposes only | Source: Midjourney

For illustration purposes only | Source: Midjourney

Pauline was big on second chances, but it was still difficult.

“I want to believe you,” she said softly. “I want us to move past this. For Carl, for the kids… for all of us.”

Annalise’s eyes filled with tears. “You have no idea how much that means to me. I promise I’ll do whatever it takes to make this right.”

While they talked, Carl brought in the skincare products for the doctors to examine.

For illustration purposes only | Source: Pexels

For illustration purposes only | Source: Pexels

It was confirmed that while the products were indeed professional-grade, they were readily available online without proper warnings.

“I’m afraid, Mrs. Patterson, that you should’ve been more careful with the instructions here,” Dr. Rawlings said carefully. “This chemical peel says it’s strong and can’t be used for over five minutes.”

“So, it’s my fault?” Pauline asked, shocked. Carl held her hand in comfort, and Annalise shook her head.

“No, it’s an easy mistake, unfortunately,” the doctor continued. “But it was dangerous.”

For illustration purposes only | Source: Unsplash

For illustration purposes only | Source: Unsplash

After the doctor left, Pauline laughed awkwardly, and the sound broke the tension. She and Carl apologized to Annalise for immediately jumping to conclusions, but the older woman understood why.

After how I behaved before, I understand,” Annalise said and smiled at Pauline through teary eyes. It was a genuine grin that only proved how sincere she was.

So, in that hospital room, a new chapter began for their family.

For illustration purposes only | Source: Midjourney

For illustration purposes only | Source: Midjourney

Pauline reached out, taking Annalise’s hand in hers. “Let’s start over,” she said, smiling back. “Clean slate. Just… maybe hold off on any more gifts for a while, okay?”

Annalise let out a tearful laugh, nodding vigorously. “Deal.”

Related Posts

Be the first to comment

Leave a Reply

Your email address will not be published.


*